terça-feira, maio 13, 2025
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Virginia Fonseca confirma presença em depoimento

A influenciadora digital Virginia Fonseca deve comparecer à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets, agendada para esta terça-feira, 13.

A assessoria confirmou que ela foi convocada para esclarecer seu envolvimento em campanhas de marketing para sites de apostas esportivas online.

O depoimento da influenciadora está previsto para começar às 11h. A CPI no Senado Federal investiga a promoção de jogos de azar online por influenciadores, um tema que gera preocupações devido ao público jovem ou vulnerável que acompanha essas personalidades.

A convocação de Virginia Fonseca é parte do esforço para analisar a influência dessas campanhas sobre o público e compreender a extensão da divulgação de jogos de azar. Além dela, outros influenciadores também foram chamados a depor.

Além de Virginia: os influenciadores convocados para a CPI das Bets

Deolane é famosa por ostentar uma vida de luxo nas redes sociais, exibindo joias, roupas e viagens | Foto: Reprodução/Instagram
Deolane Bezerra está entre os influenciadores convocados a prestar depoimento na CPI | Foto: Reprodução/Instagram

Rico Melquiades, que possui cerca de 10 milhões de seguidores, foi convocado para depor na quarta-feira 14. Ele foi alvo da Operação Game Over 2, conduzida pela Polícia Civil de Alagoas, que investiga a promoção ilegal de apostas esportivas por influenciadores.

Outra influenciadora convocada pela CPI foi Deolane Bezerra. Seu depoimento estava marcado para o dia 10, mas ela não compareceu após receber a permissão do Supremo Tribunal de Justiça para se ausentar.

A autorização foi estendida à CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas em 2024, permitindo que ela não participasse dos depoimentos obrigatórios. Recentemente, a Justiça Federal de São Paulo autorizou a condução coercitiva da advogada Adélia Soares à CPI das Bets.

Adélia é advogada de Deolane e é suspeita de colaborar com organizações estrangeiras para estruturar e operar jogos de azar ilegalmente no Brasil, por meio da empresa Playflow. A empresa seria usada como fachada para essas atividades.

Ela havia sido convocada para depor no dia 29 de abril, mas não compareceu. Na mesma data, o empresário Daniel Pardim Tavares Lima, que também prestou depoimento, foi preso por falso testemunho, depois de negar informações consideradas verdadeiras pelos parlamentares.



Via Revista Oeste

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