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Terremoto de magnitude 5,8 atinge o norte do Chile e mobiliza autoridades

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Um terremoto de magnitude 5,8 atingiu o norte do Chile neste domingo, 25. O abalo afetou principalmente as regiões de Arica, Parinacota e Tarapacá. O Centro Sismológico Nacional (CSN) confirmou o registro do tremor às 23h50. O epicentro ficou a 34,14 quilômetros ao sul da comuna de Camiña, em Tarapacá. O ponto de origem do terremoto, localizado a 104,2 quilômetros de profundidade, situou-se no interior da crosta terrestre.

Fontes locais informaram que a área mais afetada foi o chamado Grande Norte do país. Até o momento, o jornal La Tercera relatou a ausência de vítimas e danos materiais relevantes. O Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Armada (SHOA) também se manifestou. Segundo o órgão, o tremor não apresentou características suficientes para gerar um tsunami nas costas chilenas.

Órgãos de emergência já iniciaram a análise dos impactos. O Sistema Nacional de Prevenção e Resposta a Desastres (Senapred) realiza vistorias para identificar eventuais prejuízos à população, às estruturas urbanas e aos serviços básicos. As conclusões aparecerão nos relatórios oficiais do sistema de resposta a emergências.

No começo do mês, um terremoto de magnitude 7,5 sacudiu o extremo sul do país

A localização do tremor coincide com uma das regiões de maior instabilidade sísmica do planeta. A presença no Círculo de Fogo do Pacífico torna o norte do Chile um ponto frequente de terremotos. A ocorrência de eventos sísmicos na área não surpreende autoridades nem moradores.

No começo do mês, um terremoto de magnitude 7,5 sacudiu o extremo sul do país. O Senapred emitiu alerta de tsunami para as regiões de Magalhães e Antártida Chilena. A zona litorânea de Magalhães precisou ser evacuada. O CSN localizou o epicentro a 218 quilômetros ao sul de Puerto Williams, a apenas 10 quilômetros de profundidade. A proximidade da superfície aumentou o risco de ondas gigantes.

Mesmo sem risco imediato, a situação segue em monitoramento. Equipes técnicas acompanham a evolução dos dados e mantêm a vigilância em regiões com histórico de instabilidade.

Via Revista Oeste

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