Início Destaque Impostos recolhidos pelo governo federal chegam a marca de R$ 1,7 trilhão

Impostos recolhidos pelo governo federal chegam a marca de R$ 1,7 trilhão

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O governo federal arrecadou pouco mais de R$ 1,7 trilhão de impostos até o começo do mês de junho de 2025. Os dados são do painel Impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), coletados nesta sexta-feira, 6.

A associação analisa diversos impostos federais para montar o índice. Veja a lista:

  1. Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide);
  2. Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
  3. Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF);
  4. Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL);
  5. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
  6. Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf);
  7. Imposto de Exportação (IE);
  8. Imposto de Importação (II);
  9. Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
  10. Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  11. Imposto de Renda (IR);
  12. Imposto Territorial Rural (ITR);
  13. Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep);
  14. Previdência;
  15. Taxas; e
  16. Outros.

Em 2024, o cidadão precisou trabalhar, em média, 150 dias para quitar todos os impostos com o Estado. O período equivale, aproximadamente, a mais de 40% de um ano. São Paulo é a unidade federativa que mais contribui para os cofres públicos, com 37,3% do total. Na sequência, aparecem Rio de Janeiro (13,7%) e Minas Gerais (7%).

A marca de R$ 1,7 trilhão permitiria a compra de quase 4 bilhões de cestas básicas. Além disso, na poupança, essa cifra renderia mais de R$ 230 mil de juros por minuto. A quantidade de impostos também equivale a 50 salários mínimos por mês, pelo período de 3 milhões de anos.

Saiba como funciona o a contagem de impostos da ACSP

A base de dados utilizada pela ACSP é da Receita Federal do Brasil, da Secretaria do Tesouro Nacional, da Caixa Econômica Federal, do Tribunal de Contas da União e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.



Via Revista Oeste

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