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“Acolher tá ON”: 4ª edição reforça o compromisso com a inclusão social em Teresina

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O Governo do Piauí, por meio da Coordenadoria Estadual de Enfrentamento às Dogas e Fomento ao Lazer (Cendfol), realizou mais uma edição do “Acolher tá ON”, no Centro de Teresina, neste mês de dezembro, com o tema “Acolher é o primeiro passo para transformar”. 

A ação ofereceu atendimento biopsicossocial gratuito para pessoas em situação de rua, com serviços como corte de cabelo, manicure, atendimento psicológico e distribuição de alimentos e kits de higiene. O evento impactou dezenas de pessoas, promovendo dignidade e reforçando a importância do acolhimento para a transformação social.

De acordo com o Coordenador Geral da Coordenadoria de Enfrentamento às Drogas e Fomento ao Lazer do Piauí (Cendfol-PI), Tiago Vasconcelos, o “Acolher tá ON” traz, além de serviços essenciais, um olhar humanizado.

“Temos desenvolvido o projeto na capital, pois tem a maior quantidade de pessoas em situação de rua. A maioria delas tem relação direta com o uso de drogas e termina rompendo vínculos familiares. Esse trabalho feito pela nossa equipe da DPPD é, basicamente, uma busca ativa para que a gente consiga convencer essas pessoas a buscarem ajuda. Por isso, o braço do estado vai até elas oferecendo cuidados, atenção e nos colocando disponível para acolher, cuidar, e tentar restabelecer os vínculos familiares. Para nós é uma satisfação encerrar o ano fazendo esse trabalho, cuidando de quem realmente precisa do poder público”, frisa o gestor.

Mesmo após o término do evento, os resultados continuam sendo percebidos, com muitos participantes relatando o quanto o atendimento recebido foi essencial para sua autoestima e qualidade de vida. O “Acolher tá ON” segue como referência de ação social em Teresina, demonstrando que pequenas atitudes podem gerar grandes transformações.

“Essa edição reafirma que o acolhimento é o primeiro passo para que essas pessoas resgatem sua autoestima e possam trilhar caminhos mais saudáveis, criando uma corrente de apoio a quem mais precisa”, pontua Renato Marques, diretor de políticas públicas da Cendfol.

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