A passista Tati Minerato, 36, comentou sobre a origem de suas preocupações de cuidar do corpo e a pressão que o Carnaval exerce nas mulheres que ficam em destaques nos desfiles das escolas de samba.
Em entrevista exclusiva à CNN, ela declarou que “é uma coisa que eu já faço naturalmente, me cuido o ano inteiro com academia e faço crossfit, mas com o Carnaval a pressão é um pouquinho maior porque o corpo fica mais exposto e a gente dança”.
Tati disse que, desde criança, sua mãe a incentivou a fazer esportes como natação e balé — desejando que as filhas fossem atletas. De acordo com a modelo, essa preocupação nasceu do medo de que as filhas seguissem o padrão da família que é “boa de garfo”.
Sobre a exposição gerada pelas apresentações e desfiles, a passista comparou seu início no Carnaval e os dias de hoje.
“Antigamente não era tanto — eu comecei há muito tempo — mas agora qualquer coisa que você posta com uma gordurinha fora do lugar, a crítica é grande. Apesar disso, sempre existe aquele discurso de aceitação”, disse à CNN.
Ainda, Minerato lembrou de uma cirurgia estética que a traumatizou pelas complicações geradas pela intervenção.
Em 2020, a passista precisou passar 35 dias internada para tratar uma infecção após um procedimento para trocar suas próteses de silicone e retirar o hidrogel que tinha injetado nos glúteos.
“Não quero mais fazer mais nenhuma intervenção, estou bem satisfeita com meu corpo. Acho que só treinar mesmo e manter a dieta está ótimo”, pontuou Tati.
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