Donald Trump destacou que todos os interessados na compra da rede social são boas opções e que uma venda do TikTok pode ocorrer em breve
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O banimento do TikTok nos Estados Unidos não foi revertido completamente. Para que não deixe de operar no país, a rede social precisa passar para o controle de donos norte-americanos, o que a ByteDance, dona da plataforma, descarta.
Em meio a estas incertezas, o presidente dos EUA chegou a defender que 50% da empresa continuasse sob comando dos chineses. Agora, Donald Trump afirmou que a Casa Branca está negociando uma possível venda da ferramenta com quatro grupos diferentes.
Identidade dos possíveis compradores não foi revelada
Em uma declaração dada a bordo do avião presidencial, o republicano disse que pode ocorrer um desfecho sobre o assunto em breve. Ele afirmou que todos os interessados na compra da rede social são boas opções.

Trump, no entanto, não informou quais são estes grupos interessados no negócio. O TikTok e a ByteDance não se pronunciaram oficialmente sobre a possibilidade, embora já tenham negado a intenção de vender a plataforma.
O impasse envolvendo a plataforma atraiu vários compradores em potencial, incluindo o ex-proprietário do Los Angeles Dodgers, Frank McCourt, que manifestou interesse no negócio que analistas estimam que pode valer até US$ 50 bilhões. Outro nome sugerido foi o de Elon Musk, mas esta possibilidade acabou esfriando.
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Rede social chegou a ser retirada do ar
- O prazo inicial para que o TikTok evitasse o banimento da rede social nos EUA acabou em 19 de janeiro.
- A justiça do país, então, determinou a interrupção das operações, medida que foi revertida por decreto do presidente Donald Trump, que deu mais 75 dias de prazo para resolver a situação.
- O principal impasse é em relação ao uso feito dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados para o governo da China, representando um risco para a segurança nacional norte-americana.
- Por isso, o TikTok está sendo pressionado para vender as operações para um dono dos EUA, o que não aconteceu até agora.
- A empresa chinesa e o governo do país asiático contestam as alegações e acusam os norte-americanos de ferirem os princípios da concorrência justa.
Colaboração para o Olhar Digital
Alessandro Di Lorenzo é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital