A 1ª temporada da edição brasileira do reality show “Largados e Pelados” estreia nesta sexta-feira (25), às 22h45, nas telas da Band.
Com sete episódios, a atração, que será apresentada por Larissa Alves, contará com dez participantes desconhecidos, sendo cinco homens e cinco mulheres, entre 29 e 46 anos, que tentarão sobreviver por 21 dias sem comida, água e roupas.
Entenda a dinâmica de “Largados e Pelados Brasil”
Em duplas, os participantes estarão expostos aos mais diversos perigos da região selvagem de Vichada, localizada no leste da Colômbia. Eles terão à disposição apenas um mapa, utensílios básicos como facas, panelas e câmeras para registrar a trajetória ao longo das semanas do reality.
Com temperaturas que podem atingir 49ºC, eles estarão em 50 km² de savana intertropical, que acompanha vegetação densa e partes alagadas. Pumas, onças, sucuri e crocodio-do-orinoco habitam o local, assim como aranhas e outros insetos peçonhentos.
Conheça abaixo os participantes de “Largados e Pelados Brasil”
Diogo, que cresceu na ilha de Guriri, no Espírito Santo, foi fuzileiro naval da Marinha por oito anos. Durante seu período como militar, ele adquiriu disciplina e controle mental para a experiência. Quando deixou o cargo nas forças armadas, aperfeiçoou suas técnicas na selva, para sair ileso frente às adversidades.
Natural de Monte Alegre do Sul, em São Paulo, Erika é atleta, nutricionista e coach. Sua força mental e física é resultante da profissão. Formada em Neurociência e Comportamento Humano, ela possui capacidade para identificar plantas alimentícias não convencionais.
Formada em Biomedicina, a paulista Gisleine é vegetariana e esteve em expedições de montanhismo em diferentes partes do mundo, o que lhe confere bastante resistência física. Tem experiência em preparar fogo, elaborar abrigos e descobrir elementos que contribuam diante dos percalços.
De Bagé, no Rio Grande do Sul, o militar da reserva Itamar é instrutor de sobrevivência no bioma Pampa. Sua rotina no exército resultou em uma mente bem trabalhada, forte e com muita disciplina. A profissão também o auxiliou na habilidade de criar refúgios.
O pescador Joedson, de Niterói, no Rio de Janeiro, também trabalha com caça e passou seis anos na Aeronáutica. Neste período como militar, reuniu conhecimentos para criar ferramentas, armadilhas e esconderijos.
Formada em Direito, Léti nasceu em Belém, mas cresceu em Recife. Naturista, ela foi ensinada, desde a infância, a viver no mato. Tem desenvoltura na estruturação de abrigos e facilidade para realizar longos jejuns.
Raysa, que é de Niterói, no Rio de Janeiro, tem facilidade para improvisar fogueiras, abrigos e aptidão em prever o clima. Seu pai queria que a filha fosse advogada, mas se ela inscreveu na competição para mostrar que nasceu para ser uma aventureira profissional.
O paulistano possui resistência física, pesca com seu pai desde criança, e caça javali com arco e flecha no interior do estado.
É antropóloga, instrutora de ioga e foi escoteira por muitos anos, o que a ajudou a desenvolver autoconhecimento e controle mental. Enquanto durante a fase como escoteira, aprendeu técnicas primitivas para fazer fogo e construir guaridas.
Após passar vários anos fora do Brasil, Tony voltou para sua terra onde atua como produtor rural. Com uma rotina atrelada à prática de esportes radicais, ele tem experiência no planejamento de abrigos e é hábil no manejo de facas e na pesca.
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