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Israel sofre ataque em manifestação nos EUA

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Um imigrante ilegal atacou um grupo de pessoas que protestava a favor de Israel e pela libertação dos reféns mantidos pelos terroristas do Hamas na Faixa de Gaza. Oito pessoas ficaram feridas na ação. O fato ocorreu neste domingo, 1º, em Boulder, no Estado norte-americano do Colorado.

O vídeo atribuído ao ataque mostra Mohammed Sabry Soliman, um imigrante ilegal do Egito, sem camisa e com garrafas transparentes nas mãos. As imagens mostram ele caminhando de um lado para o outro enquanto a grama em frente a ele pegava fogo. Na gravação, é possível ouvi-lo gritar “Palestina Livre” e “Acabe com os sionistas”.

Quatro mulheres e quatro homens com idades de 52 a 88 anos foram atingidos por algo semelhante a um coquetel molotov. Segundo testemunhas, o objeto teria sido lançado pelo imigrante contra a manifestação pró-Israel.

O ataque ocorreu no Pearl Street Mall, uma popular área de compras para pedestres perto da Universidade do Colorado, durante evento realizado pela Run for Their Lives. A organização se dedica a chamar a atenção para os reféns capturados depois do ataque terrorista do Hamas ao sul de Israel em 7 de outubro de 2023.

O diretor do Federal Bureau of Investigation (FBI), Kash Patel, classificou o caso como “um ataque terrorista direcionado”. Ele prometeu rápida a investigação.

Já o secretário de Estado, Marco Rubio, disse que reza pelas vítimas do ataque. Ele ainda afirmou que “terrorismo não tem lugar no país”.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou, em nota, que as vítimas foram atacadas por serem judeus. Além disso, o premiê afirmou que confia nas autoridades norte-americanas para processar o responsável pelos ataques.

“Os ataques antissemitas em todo o mundo são resultados diretos de difamações de sangue contra o Estado e o povo judeu”, afirmou Netanyahu. “E isso precisa ser interrompido.”

Aumento de tensão entre Israel e Hamas

O ataque ocorre em meio ao aumento de tensões nos Estados Unidos por causa da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza. O conflito vem estimulando o aumento dos crimes de ódio antissemita.

Israel intensificou suas operações militares em Gaza com o objetivo declarado de tomar o controle de todo o território palestino, acabar com o Hamas e libertar os últimos reféns.



Via Revista Oeste

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