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EUA anunciam morte de jihadistas em operação na Somália

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A Casa Branca anunciou, por meio de sua conta oficial na rede social X, a morte de dez combatentes classificados como jihadistas durante uma operação militar realizada na Somália. Segundo o comunicado, os dez indivíduos foram “removidos permanentemente do campo de batalha”.

A linguagem utilizada remete ao vocabulário militar para atestar a eliminação física dos alvos, descritos no texto como “terroristas sedentos por sangue”. O total de combatentes mortos desde o começo do governo de Donald Trump ultrapassa a marca de 100, de acordo com a publicação desta terça-feira, 20.

O texto acompanha um vídeo de 27 segundos, que mostra imagens aéreas em preto e branco de uma área com vegetação densa, provavelmente captadas por drones militares. Uma mira digital focaliza um campo onde pelo menos seis pessoas se deslocam. Em seguida, ocorre uma explosão, e uma nuvem de fumaça e poeira encobre toda a imagem.

Ao final da publicação, a Casa Branca incluiu a sigla “WWFY/WWKY”, acompanhada da frase: “Nós vamos encontrá-los, e nós vamos matá-los”, expressão já utilizada por Trump em outras ocasiões relacionadas a operações militares.

Primeira ofensiva militar de Trump em novo mandato teve como alvo terroristas na Somália

No dia 1º de fevereiro, Trump informou ter autorizado ataques aéreos na Somália contra alvos ligados ao grupo Estado Islâmico. A ação teve como principal objetivo eliminar um militante identificado como planejador de atentados contra os Estados Unidos e seus aliados. Outros integrantes do mesmo grupo também foram atingidos.

Segundo Trump, os militantes estavam escondidos em cavernas no território somali. A ofensiva foi conduzida com armamentos de precisão e, de acordo com o comunicado oficial, não resultou em danos a civis.

Em sua declaração, Trump criticou diretamente a administração anterior, liderada por Joe Biden. “Nossos militares têm como alvo esse planejador de ataques do ISIS há anos, mas Biden e seus comparsas não agiram rápido o suficiente para fazer o trabalho”, afirmou. “Eu fiz!”

Essa foi a primeira ação militar autorizada por Trump desde o começo de seu novo mandato. O presidente reforçou que o governo norte-americano não permitirá ameaças contra sua população e agirá para neutralizar, de forma preventiva, qualquer risco à segurança nacional.



Via Revista Oeste

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