Início Destaque ‘A democracia brasileira está doente’

‘A democracia brasileira está doente’

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O Arena Oeste desta quinta-feira, 5, recebe o senador Rogério Marinho (PL-RN). Com apresentação de Silvio Navarro, a bancada de entrevistadores contará com a participação dos jornalistas Adalberto Piotto (Oeste), Vinícius Custódio (TC News) e Victor Serran (Jornal da Cidade Online), além do advogado André Marsiglia.

22h: Encerra-se a entrevista.

22h: “Já teve, já tratou, já votou, já deu certo”, responde Marinho. “Por incrível que pareça, foi declarado inconstitucional.”

21h59: A pergunta da audiência é: “Quando o Congresso terá coragem para discutir a contagem pública de votos?”

21h58: “Há uma decepção muito grande com o Lula”, diz. “Ele vendeu à população mais frágil, do ponto de vista econômico, um paraíso onde todo mundo tomaria cerveja e comeria picanha.”

21h57: Navarro questiona a avaliação de Lula no Nordeste, especialmente no Rio Grande do Norte, de onde Marinho é senador.

21h56: “Não temos expectativa de quem será o candidato”, diz Marinho, ao destacar que o petista nunca permitiu que surgissem figuras de grande porte dentro do partido que pudessem o ofuscar.

21h56: Marsiglia pergunta se a oposição espera que Lula seja o adversário nas eleições presidenciais de 2026.

21h50: “Precisamos revisitar a reforma tributária”, destaca Marinho. “Ela é inexequível da maneira como se encontrar.”

21h49: Na possibilidade da direita vencer as eleições presidenciais em 2026, Serran pergunta o que este futuro governo deve fazer para que o PT não retorne, mais uma vez, ao controle do país.

21h48: “Davi tem que mostrar a que veio”, responde Marinho. “O que nós pedimos a ele foi que se comportasse como presidente do Congresso Nacional e permitisse que a oposição funcionasse.”

21h47: Navarro emenda com uma pergunta sobre a avaliação do senador sobre o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP).

21h46: Marinho afirma que a oposição busca assinaturas para instaurar uma CPI para investigar a estatal. “Os instrumentos que a oposição tem para fazer a fiscalização do Executivo estão sobrestados por um excesso de adesão ao atual governo”, lamenta o senador. “Já tem o número de assinaturas suficiente.”

21h45: Custódio cita o rombo no caixa dos Correios e pergunta se o Senado deve convocar o presidente do órgão para uma audiência.

21h42: “Há uma politização desse processo”, avalia. “As pessoas ficam buscando uma alternativa para se contrapor a esse poder excessivo [do STF].”

21h41: O jurista emenda sua pergunta com a avaliação do senador acerca das possíveis sanções norte-americanas contra o ministro Alexandre de Moraes.

21h40: Marinho esquiva da pergunta. “Falar da qualidade do Senado é falar dos meus pares, eu prefiro não fazê-lo”, pondera. “Quem tem que julgar isso é a sociedade, inclusive por ocasião do voto.”

21h39: Marsiglia questiona se a próxima legislatura do Senado é fundamental para o futuro do país apenas pela possível maioria da direita ou também para que haja um aumento na qualidade dos senadores.

21h36: “Espero que sim, a exemplo do que aconteceu com o [deputado Alexandre] Ramagem”, recorda. “Se bem que o que decidiu a Câmara foi relativizado pelo Supremo Tribunal Federal.”

21h35: Navarro pergunta se a Câmara dos Deputados deve defender o mandato da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).

21h31: Marinho diz que a Faria Lima “acompanhou [Lula] na eleição anterior”, mas que ela está “arrependida”. “Várias personalidades do mundo privado, diferentes setores da economia, todos angustiados e apavorados com a maneira que o governo se comporta.”

21h30: No mesmo sentido, Serran pergunta se o mercado financeiro deve apoiar o presidente Lula ou seu sucessor nas eleições de 2026.

21h28: “Estamos vendo a utilização da estrutura de poder para perseguir adversários políticos”, destaca Marinho. “As pessoas estão receosas, estão com medo de fazer uma crítica ao governo as redes sociais.”

21h26: Piotto pergunta se a insegurança jurídica crescente no Brasil não força uma reação por parte do empresariado.

21h24: O senador afirma que a realização da comissão parlamentar é “inexorável”. “98% dos aposentados não sabiam que estavam contribuindo.”

21h23: Ao mencionar sindicatos, Navarro questiona a Marinho se a CPMI do INSS deve sair do papel no Congresso Nacional.

21h22: O senador confirma a hipótese e diz que o Partido dos Trabalhadores não representa sequer os setores que embasaram sua formação, como os artistas, os universitários e os sindicatos.

21h22: Marsiglia pergunta se a esquerda incentiva mais a polarização política do que a direita.

21h18: “É importante que apareça o projeto, quando ele aparecer, vamos nos debruçar sobre ele, sem nenhum preconceito”, responde Marinho, que comenta a situação dos presos do 8 de janeiro. “As pessoas estão sendo usadas para retirar Bolsonaro do jogo político.”

21h17: Serran pergunta a possibilidade de a oposição ceder a uma proposta de anistia que não seja “ampla, geral e irrestrita”.

21h12: Marinho classifica a gestão de Galípolo como “muito boa”, mas destaca: “Não vou comemorar antes, porque PT é PT, está no DNA.”

21h11: Banco Central é o tema da pergunta de Custódio e pede uma avaliação ao senador acerca do trabalho do presidente do órgão, Gabriel Galípolo.

21h08: Marinho rechaça a possibilidade. “Não há tração dentro do Congresso para se fazer a ação que se esperaria do Senado”, reconhece.

21h07: Marsiglia ressalta a interferência do STF no Congresso e pergunta as chances de impeachment de ministros da Suprema Corte, nova Assembleia Nacional Constituinte e reforma do Judiciário nesta legislatura.

21h04: “Vou estar do lado do presidente Bolsonaro até o momento em que ele disser que não é candidato”, responde o senador. “Por enquanto, ele é o candidato.”

21h03: Navarro pergunta, de forma direta, se Marinho acredita na possibilidade de Jair Bolsonaro concorrer à eleição presidencial em 2026 e, em caso negativo, quem deve ser seu sucessor.

20h54: “A direita brasileira e o centro, que está desembarcando do governo, já entendeu que o campo de batalha para reorganizar a democracia brasileira e redefinir o limite dos poderes (…) é o Senado da República”, avalia, ao citar a estratégia do PL neste cenário. “Estamos fazendo um trabalho, junto com o presidente Bolsonaro, de mapear o país.”

20h53: Serran destaca a importância do Senado Federal na próxima legislatura e pergunta como a oposição pretende atuar nas eleições de 2026 para garantir maioria na casa.

20h50: “Não dá para esperar nada de um governo que não sabe fazer uma conta de matemática”, critica. “O Haddad já disse publicamente que não entende nada de economia e vem demonstrando isso todos os dias.”

20h49: No campo da economia, Custódio pergunta se o senador espera que governo federal apresente uma compensação para o recuo no aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ainda esta semana.

20h45: Marinho afirma que espera que o STF não aprove a regulamentação das plataformas digitais e reconheceu que este tema é competência do Congresso. “Se por ventura houver necessidade de alguma adaptação, o faremos de acordo com a pressão da sociedade que representamos, e não da imposição de Iluminados, quem quer que sejam eles.”

20h43: Marsiglia questiona se, na hipótese de uma regulação inevitável das redes sociais, é possível que a oposição tome à frente nesta nova legislação.

20h39: O senador responde que não acredita que os presidentes farão “o enfrentamento necessário para colocar a bola no centro do jogo” e critica excessos do Supremo Tribunal Federal.

20h38: Piotto pergunta se há disposição por parte dos presidentes da Câmara e Senado em defender a Constituição Federal.

20h35: Marinho diz que o presidente Lula, bem como líderes do Partido dos Trabalhadores e membros do Judiciário, estão “extremamente incomodados” com a forma com que a sociedade contesta suas atuações. “Isso atrapalha muito a narrativa oficial.”

20h34: Na primeira pergunta, Navarro questiona a posição de Marinho acerca da regulamentação das redes sociais.

Via Revista Oeste

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