segunda-feira, novembro 25, 2024
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Vídeo mostra sequestro de mulheres israelenses pelo Hamas

Um vídeo mostra mulheres sendo sequestradas na base das Forças de Defesa de Israel (FDI) em Nahal Oz, pelos terroristas do Hamas, em 7 de outubro de 2023. As imagens foram divulgadas pelo Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas, nesta quarta-feira, 22.

De acordo com o jornal The Jerusalem Post, o sequestro foi registrado por câmeras corporais dos terroristas do Hamas. O vídeo tem cerca de 3 minutos e foi censurado pelo fórum. Na ocasião, o grupo invadiu Israel, matou mais de mil pessoas e sequestrou cerca de 300 vítimas.

A organização informou que a decisão de divulgar o vídeo foi tomada pelas famílias de cinco vítimas, que ainda são mantidas reféns pelo grupo terrorista. São elas: Liri Albag, Karina Ariev, Agam Berger, Daniel Gilboa e Naama Levy.

Os terroristas sequestraram sete soldados mulheres vivos na base das FDI. A oficial Ori Megidish foi resgatada pelas forças israelenses em outubro. Já Noa Marciano foi morta pelo Hamas no cativeiro. As FDI conseguiram recuperar o corpo em novembro. Ela foi enterrada em Israel.

“Olhem-os nos olhos”, pediu o fórum. “O vídeo é uma forte acusação do fracasso nacional — a falta de lei no caso dos reféns, nos últimos 229 dias.”

Fórum destaca tratamento violento do Hamas

A organização também afirmou que o vídeo mostra o tratamento violento e humilhante que as mulheres foram submetidas pelo Hamas no dia do sequestro. “Retrata o imenso medo refletido nos seus olhos”, resumiu.

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“O Estado de Israel não pode aceitar uma realidade onde os seus cidadãos sentem constantemente que as suas vidas estão ameaçadas e sofrem de medo e ansiedade implacáveis”, afirmou a organização, que defende as pessoas sequestradas. “A cada dia que passa, torna-se mais difícil trazer os reféns de volta para casa — os vivos para reabilitação e os assassinados para um enterro adequado.”

O fórum cobrou o governo de Israel e pediu que negocie com o grupo terrorista Hamas. Outras 15 mulheres, que serviam na base, foram assassinadas pelos terroristas em 7 de outubro.



Via Revista Oeste

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