sexta-feira, setembro 20, 2024
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Vídeo mostra policiais ao lado do corpo do atirador que tentou matar Donald Trump

Imagens capturadas por uma câmera corporal de um policial mostram agentes do Serviço Secreto e da polícia local próximos ao corpo do atirador que tentou matar o ex-presidente Donald Trump. O criminoso foi identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos.

A tentativa de assassinato ocorreu em 13 de julho, durante um comício na cidade de Butler, no Estado norte-americano da Pensilvânia. Thomas Crooks conseguiu disparar contra Donald Trump, que é o candidato do Partido Republicano à Presidência dos Estados Unidos, de um telhado. Horas antes, ele havia inspeciondo a área com um drone.

No vídeo, um agente do Serviço Secreto comenta: “Um atirador do Condado de Beaver viu e enviou as fotos, é ele”, ao referir-se a Thomas Crooks.

Outro policial pergunta se receberam as mesmas fotos, ao que o agente responde: “Acho que sim, o atirador estava de óculos”.

Renúncia depois de atentado contra Donald Trump

As novas imagens do atirador surgiram pouco depois da renúncia da diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, em razão de falhas de segurança.

Além de o tiro ferir a orelha direita de Donald Trump, uma das balas matou Corey Comperatore, de 50 anos, e deixou David Dutch e James Copenhaver, ambos de 57 anos, gravemente feridos.

Investigação e descobertas do FBI

O diretor do Departamento Federal de Investigação (FBI), Christopher Wray, revelou, nesta quarta-feira, 24, que Crooks pilotou um drone sobre o local do comício duas horas antes do tiroteio.

O drone foi recuperado do carro de atirador. O veículo estava estacionado nas proximidades. Além disso, o FBI encontrou três equipamentos explosivos em posse de Crooks.

Testemunhas relataram ter visto um homem suspeito com um rifle no telhado minutos antes dos tiros. Um atirador de elite abateu Thomas Crooks logo depois de ele disparar contra a multidão.

Depois de ser ferido na orelha, o candidato ao Partido Republicano foi escoltado imediatamente para fora do evento, com sangue no rosto.

Repercussões

Kimberly Cheatle classificou o atentado contra Donald Trump como a “falha operacional mais significativa do Serviço Secreto em décadas”. Ela expressou condolências às vítimas.

A então chefe do Serviço Secreto norte-americano elogiou a rápida ação dos agentes na proteção de Donald Trump e na neutralização do atirador.



Via Revista Oeste

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