O Supremo Tribunal Federal (STF) vai ter duas usinas de energia solar até o fim do ano.
A Corte e a empresa Neoenergia Brasíla vão assinar um acordo, nesta quarta-feira, 26, de modo a viabilizar a obra estimada em R$ 1 milhão. Segundo o tribunal, o investimento será completamente da empresa.
Essas unidades irão abastecer a Corte com “energia limpa e renovável” e, dessa forma, ajudar na redução do consumo de energia da instituição. Conforme o STF, a obra prevê economia anual aproximada de R$ 275 mil aos cofres públicos.
Usinas de energia do Supremo Tribunal Federal
De acordo com o STF, as estruturas serão anexadas aos prédios do tribunal, na Praça dos Três Poderes.
O STF está engajado em cumprir compromissos da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Uma das propostas da ONU é a transição energética de combustíveis fósseis para meios menos poluentes e prejudiciais ao meio ambiente. Vários países adotaram esse manual.
Participarão da cerimônia o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, o CEO da Neoenergia, Eduardo Capelastegui, e o secretário de Inovação e Transição Energética da Aneel, Paulo Luciano de Carvalho.