sexta-feira, setembro 20, 2024
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Veja antes e depois da Estátua do Laçador em Porto Alegre

As fortes chuvas em Porto Alegre alagaram completamente a área em volta da Estátua do Laçador, símbolo oficial da capital gaúcha. Fernando Falavigna Vianna, um voluntário, capturou o cenário enquanto andava de barco pelas águas para ajudar a população local. O vídeo foi divulgado nas redes sociais nesta quinta-feira, 9.

Localizado próximo ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, o monumento transformou-se em uma ilha por causa das enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. A estátua fica situada na Avenida dos Estados.

De acordo com a emissora CNN Brasil, Vianna gravou as imagens na tarde da segunda-feira 6. Ele fez o registro quando passou na região durante os trabalhos de auxílio às vítimas do alagamento.

O monumento, que representa o gaúcho vestido com o traje típico da região, foi declarado símbolo oficial de Porto Alegre por uma lei municipal, em 1992. A escultura, criada pelo artista plástico Antônio Caringi, foi revitalizada em novembro de 2022. A Estátua do Laçador foi tombada como patrimônio histórico da cidade em 2001.

Chuvas intensas atingem Porto Alegre, onde fica a Estátua do Laçador

Recentemente, a área ao redor da estátua do Laçador sofreu com enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul. A tragédia climática transformou a paisagem local e isolou a escultura. 

Essas mudanças, provocadas pelas chuvas intensas, impactam diretamente o fluxo de turistas e visitantes. Normalmente, eles são atraídos pelo local, um ponto de referência visível para quem entra em Porto Alegre pela BR-116.

O governo do Rio Grande do Sul divulgou os dados sobre a tragédia nesta quinta-feira. O Estado registrou 107 mortes, 134 desaparecidos e 754 feridos por causa das fortes chuvas. Além disso, há um óbito sendo investigado. Há 327,1 mil pessoas fora de casa.

As fortes chuvas deixam estragos em 431 das 497 cidades do Rio Grande do Sul. São mais de 1,7 milhão de pessoas afetadas, segundo dados do governo do Estado.




Via Revista Oeste

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