Um e-book recém-publicado por uma pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) aponta diferentes aspectos envolvendo os desastres e os riscos de desastres em diferentes regiões do Brasil. Riscos ao Sul: diversidade de riscos no Brasil ainda aborda a perspectiva social dos desastres e suas consequências aos direitos humanos — e como as cidades podem ajudar a combatê-los. O material está disponível gratuitamente.
E-book sobre desastres
Intitulado Riscos ao Sul: diversidade de riscos no Brasil, o e-book é uma publicação organizada pela pesquisadora Fabiana Barbi Seleguim, do programa USP Susten, Allan Yu Iwama, professor da Universidade Federal da Paraíba (UFP), e Viviana Aguilar-Muñoz, pesquisadora do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden/MCTI).
A iniciativa é coordenada pela Rede de Estudos Sociais em Prevenção de Desastres da América Latina e Caribe (La Red), projeto que visa monitorar o estado atual do conhecimento sobre os desastres e riscos na região.
A obra foca especificamente no Brasil. Com 25 capítulos e participação de mais de 80 autores e coautores, traz um panorama do que se sabe para o entendimento e tratamento dos riscos de desastre no país.
Contribuições do livro
- Segundo o Jornal da USP, a organizadora do e-book também participa de um capítulo. Nele, Seleguim e a coautora Patrícia Iglesias, supervisora de sua pesquisa de pós-doutorado, discutem as perspectivas sobre governança climática em meio aos riscos de desastres.
- Também discutem como isso impacta os direitos humanos, como o direito à vida, acesso à água, saúde, moradia e mais aspectos que garantem um bem-estar saudável para a população.
- O capítulo ainda mostra como políticas locais ajudam a garantir uma efetiva promoção e proteção desses direitos humanos, sem deixar de considerar os riscos climáticos.
- Para Seleguim, a publicação contribui na construção de comunidade mais resilientes frente a desafios iminentes.
Riscos ao Sul: diversidade de riscos no Brasil pode ser acessado gratuitamente neste link.