A Universidade de Columbia registrou aumento do antissemitismo no campus, afirmou o presidente da instituição, Minouche Shafik, nesta semana.
Diversos professores, como Joseph Massad, Mohamed Abdou, Katherine Franke, Hamid Dabashi e Kayum Ahmed têm feito declarações controversas sobre Israel e o Hamas.
Massad, por exemplo, chegou a descrever um ataque do Hamas como “impressionante” e uma “vitória impressionante”. Já Abdou manifestou apoio ao Hamas, ao Hezbollah e à Jihad Islâmica. Franke criticou a Columbia por ameaçar a liberdade acadêmica. Dabashi, por sua vez, culpou Israel por questões globais em uma postagem nas redes sociais. Ahmed foi acusado de doutrinar os alunos para odiar Israel.
Agora, os professores enfrentaram críticas por suas declarações. A Universidade de Columbia informou que tomará medidas para lidar com o aumento do antissemitismo no campus.
Um protesto anti-Israel na Universidade de Columbia
Uma petição, liderada por estudantes, pediu que Massad fosse afastado por causa de seus comentários. Mais de 78 mil pessoas assinaram o documento.
Massad, que certa vez chamou Israel de “Estado racista”, também já foi criticado por supostamente ter proferido comentários anti-Israelenses em sala de aula e por comparar a agressão do Hamas contra Israel à revolta do gueto de Varsóvia contra os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.