António Félix da Costa é um dos pilotos mais conhecidos da Fórmula E (versão elétrica da Fórmula 1). E ele vislumbra um futuro dominado por veículos elétricos (EVs). Neste cenário, a Fórmula E serve como laboratório para o desenvolvimento de tecnologias voltadas para EVs.
Para quem tem pressa:
- António Félix da Costa, piloto renomado da Fórmula E, acredita no futuro dominado por veículos elétricos (EVs) e vê a competição como um campo de teste essencial para o desenvolvimento de tecnologias para este tipo de veículo;
- Da Costa testemunhou o crescimento da Fórmula E desde seus inícios modestos, notando avanços significativos em potência e eficiência dos carros, graças ao desenvolvimento de tecnologias avançadas de software e simulação;
- A competição serve como laboratório para marcas automobilísticas, de forma que ajuda a refinar tecnologias como frenagem regenerativa e carregamento rápido, cruciais para a melhoria dos veículos elétricos de consumo (os que vemos nas ruas);
- O piloto também prevê uma transição para veículos elétricos nas futuras gerações e destaca a eficiência e o potencial competitivo da Fórmula E, sugerindo seu papel crescente na inovação automotiva em relação à Fórmula 1.
Apesar do início modesto da Fórmula E, com carros de baixa potência e autonomia limitada, da Costa viu o potencial da competição e do mercado de veículos elétricos. E participou ativamente de seu crescimento. É sobre isso que o piloto fala numa entrevista publicada no site The Next Web.
Fórmula E: laboratório para fabricantes
Num simulador de Stuttgart, na Alemanha, da Costa experimenta condições de corrida realistas, essenciais para a preparação e ajustes do carro de corrida da Porsche. Isso evidencia a importância crescente da tecnologia na Fórmula E.
Os avanços tecnológicos nesta modalidade permitiram um aumento significativo na potência e eficiência dos carros. O desenvolvimento de tecnologias avançadas de software e simulação contribui significativamente para a estratégia e performance na Fórmula E. Na entrevista, da Costa destacou a importância da adaptação contínua às condições de corrida.
Assim, a Fórmula E serve como laboratório para marcas globais, que utilizam a competição para aprimorar os veículos de consumo – aqueles que vemos nas ruas. Entre os avanços, o piloto destacou os benefícios da frenagem regenerativa e do carregamento rápido.
Da Costa também vislumbra uma transição natural das gerações futuras para a tecnologia dos veículos elétricos. O piloto também destacou a eficiência e o potencial competitivo da Fórmula E em comparação à Fórmula 1.