terça-feira, setembro 17, 2024
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Trump vai discursar atrás de vidro balístico

O Serviço Secreto dos Estados Unidos passará a usar um vidro à prova de balas para proteger Donald Trump em discursos ao ar livre. A inteligência implementou as medidas de proteção depois de o candidato republicano sofrer uma tentativa de assassinato no dia 13 de julho, no Estado da Pensilvânia.

O Departamento de Defesa norte-americano vai transportar o equipamento por todos os locais agendados em que Trump for discursar. A ação exige uma logística extensa e envolve o uso de aviões.

Uma funcionário do alto escalão revelou à emissora CNN que as seguranças adicionais ainda incluem um aumento no atual número de agentes e novas tecnologias. A fonte não forneceu mais detalhes por motivos de segurança.

Antes de levar um tiro na orelha, o candidato realizou diversos eventos para a campanha eleitoral. Esses encontros, no entanto, eram em ambiente fechado e todas as pessoas eram revistadas.

Segundo o jornal britânico The Guardian, Trump lamentou o ocorrido e disse que não desistiu dos eventos ao ar livre. O republicano deu a declaração durante um comício em Harrisburg, também na Pensilvânia.

Uma autoridade do Serviço Secreto afirmou ao jornal norte-americano New York Post que a vice-presidente e atual candidata do Partido Democrata à Presidência dos EUA, Kamala Harris, também vai usar o vidro, caso necessário.

Em 2008, o então senador Barack Obama usou o equipamento de proteção para poder celebrar sua vitória no pleito presidencial.

Saiba o que aconteceu na tentativa de assassinato de Trump

No dia 20 de julho deste ano, o candidato à Presidência dos Estados Unidos Donald Trump estava em um comício na cidade de Butler, na Pensilvânia, quando levou um tiro na orelha. Agentes de segurança cercaram o republicano assim que o Serviço Secreto identificou os disparos.

O atirador foi neutralizado ainda no local.

O tiro também atingiu um apoiador que acompanhava o discurso de Trump. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu. Outras duas pessoas ficaram feridas.

E mais: “O barulho da Pensilvânia”, por Guilherme Fiuza

Via Revista Oeste

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