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A rede social Threads pode adicionar um novo recurso aos usuários neste fim de ano.
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O concorrente do X/Twitter inseriu na sua programação uma opção para mudar a cor do texto e colocar um ícone festivo nas mensagens de “feliz Ano Novo”.
A descoberta foi feita pelo desenvolvedor de aplicativos Alessandro Paluzzi, que ficou famoso nas redes sociais justamente por descobrir novidades nos códigos-fonte e publicar vazamentos.
Paluzzi também foi, por exemplo, a primeira pessoa a identificar o novo botão de edição do Threads.
Vale destacar que o novo recurso ainda não foi liberado para usuários comuns. Testamos por aqui e nada de mensagem colorida…
Mais informações no The Verge.
Mais sobre o Threads
- A plataforma foi lançada em julho pela Meta, uma jogada de mercado que se aproveitou da insatisfação dos usuários do X (então Twitter) com as mudanças promovidas por Elon Musk.
- À época, muita gente parou de usar o Twitter por causa da assinatura paga para as contas que exibem o selinho de verificado.
- O Threads é vinculado ao Instagram e você pode saber mais sobre a rede aqui.
- O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, disse que a nova rede já tinha quase 100 milhões de usuários ativos mensais durante a teleconferência de resultados do terceiro trimestre da empresa, em outubro.
- Isso pode começar a incomodar o ainda líder X.
- Um levantamento da companhia de pesquisa móvel Apptopia aponta que a base de usuários ativos diários do serviço caiu de 140 milhões em outubro de 2022 para 121 milhões agora.
Threads na União Europeia
E os números do Threads podem melhorar ainda mais nos próximos meses. Isso porque a rede social acabou de chegar no mercado europeu – 5 meses depois do lançamento no resto do mundo.
A novidade foi anunciada por Zuckerberg em um post no próprio Threads.
Segundo informa o The Verge, a plataforma ficará disponível para até 448 milhões de pessoas que vivem no bloco.
Até então, o acesso à rede social era bloqueado até mesmo usando VPN.
A Meta tinha receio de entrar na UE por causa do rigoroso conjunto de leis digitais que vigoram por lá. Um pacote que deve aumentar em março do ano que vem, quando estreia a chamada “Digital Markets Act”, que vai regular o mercado e visa combater abusos e a concorrência desleal das gigantes da tecnologia.