A Tesla está trabalhando em uma futura estação Supercharger na Flórida, Estados Unidos, que deve se tornar a maior do mundo. Em setembro de 2023, a empresa já havia anunciado a ultrapassagem de 50 mil postos de recarga ao redor do planeta, consolidando-se como a maior rede de superalimentação de carros elétricos atualmente.
Entenda:
- A Tesla está trabalhando em uma nova estação Supercharger na Flórida que promete ser a maior do mundo até então;
- Após abrir os postos de recarga a outras fabricantes de veículos elétricos, faz sentido que a empresa queria expandir a rede Supercharger para permitir um maior número de recargas simultâneas;
- Informações divulgadas por um usuário do X (antigo Twitter) e pelo site Autoevolution indicam que a estação será construída na Yeehaw Junction, interseção da US-441 com a State Road 60;
- Rascunhos preliminares mostram que a estação terá 200 barracas de carregamento, incluindo 160 unidades Supercharger pré-fabricadas, 40 baias autônomas e oito baias para veículos elétricos com reboques;
- O projeto está dividido em três fases de construção e há a possibilidade de que ocorram alterações no projeto, incluindo a redução do número de barracas.
Com outras fabricantes de veículos elétricos autorizadas a usar os postos da Tesla, faz sentido que a expansão da rede Supercharger para permitir um maior número de recargas simultâneas seja a prioridade número um da empresa agora. As informações são do site Autoevolution.
Nova rede de superalimentação da Tesla pode ser a maior até agora
Até fevereiro, os maiores planos da Tesla Supercharger eram de uma estação com 164 vagas na Califórnia, mas a empresa está prestes a superar isso com um projeto ainda maior localizado na Yeehaw Junction, interseção da US-441 com a State Road 60, que costumava ser um dos cruzamentos mais movimentados da região.
Rascunhos preliminares compartilhados por um perfil no X (antigo Twitter) mostram que a próxima estação terá 200 barracas de carregamento, incluindo 160 unidades Supercharger pré-fabricadas, 40 baias autônomas (sem compartilhamento de energia) e oito baias para veículos elétricos com reboques.
O projeto está dividido em três fases de construção – ou seja, nem todas as barracas serão construídas desde o início – e, claro, há a possibilidade de que o projeto passe por alterações, incluindo a redução do número de barracas.