Pesquisas fajutas e aliciamento de eleitores por intermédio do uso da máquina pública do Estado. Essas são as duas principais armas utilizadas pela campanha de Fábio Novo para garantir que ele não seja derrotado pela quarta vez na sua obstinada intenção de conquistar o Palácio da Cidade.
Político inexpressivo que se tornou deputado com o apoio da empresa J B Carbom, aquela que quase devasta a Serra Vermelha com suas carvoarias, Fábio Novo por onde passou deixou a marca do clientelismo político. Usou e abusou da Fundação Cultural do Estado para se fortalecer politicamente, mas não alcançou o almejado prestígio com a população de Teresina.
Só conseguiu ter o seu nome aprovado como candidato a prefeito, pela quarta vez, pela simples razão de que nenhum dos cardeais do PT quis passar pelo vexame de mais uma vez ser rejeitado pelo eleitorado da Capital.
Muitos dos apoiadores do candidato governista, por falta de memória, argumentam, com a maior desfaçatez, que Fábio Novo tem o apoio do Governo do Estado, insinuando o uso da máquina para beneficiá-lo.
Isso nunca deu certo em Teresina. Vejam o caso do atual governador que venceu a eleição na maioria dos municípios, mas em Teresina foi derrotado por Sílvio Mendes, mesmo com o uso da máquina pelo então governador Wellington Dias.
É bom relembrar ainda que todos os cardeais do PT foram fragorosamente derrotados em Teresina nas disputas pelo Palácio da Cidade. Nem mesmo o ex-governador Wellington Dias, nos seus melhores momentos, e sua esposa Rejane Dias, tiveram melhor sorte.
Teresina e o PT não se entendem. Não adianta a divulgação de pesquisas fajutas, as mentiras da mídia governista ou a distribuição de “presentes” no curso da campanha ou às vésperas do pleito. Teresina não se vende nem se rende.
Estamos juntos!