Em suas duas gestões anteriores, Sílvio Mendes esbanjou competência realizando obras importantes, diria até que as mais importantes que nossa Capital ganhou nos últimos anos, revelando-se um gestor criterioso e zeloso com a coisa pública. Deixou o Palácio da Cidade com as contas equilibrada sem denúncias de irregularidades.
Agora,em sua terceira gestão, encontrou as finanças municipais arrasadas pelo furacão Pessoa, com um rombo superior a R$ 3 bilhões de reais, nas avaliações iniciais. A conta pode ser bem maior!
A cidade com suas ruas esburacadas e sujas; a rede de saúde pública sucateada, a educação idem, crise nos transportes públicos e por aí segue a herança maldita deixada pela gestão anterior.
Mas, como se tudo isso fosse pouco, os municípios brasileiros sofrem os reflexos da desastrosa e corrupta administração federal que todo dia é destaque no noticiário da imprensa e nas rede sociais dando conta da roubalheira desenfreada aos recursos públicos.
Diante desse quadro soam inoportunas e desonestas as críticas ao prefeito Sílvio Mendes que, num espaço curto de cinco meses e pouco recursos, já fez mais que o seu antecessor em quatro anos, ressalte-se, com zelo e responsabilidade.
Curioso que os críticos do atual prefeito guardaram silêncio obsequioso durante a gestão de Pessoa, nada viram, nada denunciaram, mas agora se tornaram guardiães da moralidade pública e exigem do atual governo que solucione, em curto espaço de cinco meses, os problemas deixados por Pessoa. Sacanagem,né?
Que a população reclame, exija soluções imediatas é compreensível, mas figuras com o prontuário mais sujo que chão de garagem não têm autoridade moral para criticar ninguém. Por falar nisso, como andam as investigações da PF na Fundação Cultural do Estado. Com a palavra o senhor Fábio Novo.
De minha parte, prefiro continuar acreditando em Sílvio e aguardar um pouco mais.