sábado, outubro 5, 2024
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Suspeito foge pelo rio e corpo é achado horas depois em SC

Um homem de 39 anos, suspeito de furto, foi encontrado morto por afogamento no Rio Itajaí-Mirim, em Itajaí, Santa Catarina, na manhã desta quinta-feira, dia 3.

A suspeita é de que ele entrou na água para fugir da polícia, depois de ser surpreendido durante a madrugada furtando fios de um poste. A perícia ainda confirmará sua identidade.

Segundo a Polícia Militar, uma equipe patrulhava a área quando avistou dois indivíduos que arrancavam fios de uma caixa de poste. Ao perceberem a presença dos policiais, ambos fugiram em direções diferentes.

Um suspeito, que vestia uma camisa vermelha, entrou em uma área de mata e se jogou no rio para escapar do flagrante de furto. Os agentes não conseguiram localizá-lo.

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Por volta das 8h desta quinta-feira, um corpo foi avistado no rio. Os bombeiros fizeram a remoção e, ao verificarem, o cadáver vestia uma camisa vermelha, calça de moletom preta e tinha uma tatuagem no peito.

O local em que o cadáver foi encontrado não possui nenhuma câmera de segurança. Por ser um local deserto, não há residências nem iluminação elétrica nas proximidades. Até o momento do fechamento da ocorrência, o homem ainda não havia sido identificado.

Câmeras corporais abandonadas pela PM-SC poderia ter flagrado suspeito que entrou no rio

Há duas semanas, em 16 de setembro, a Polícia Militar de Santa Catarina informou que vai recolher as câmeras corporais usadas por policiais.

O equipamento poderia ter ajudado a polícia a identificar o criminoso neste caso, já que não há câmeras de monitoramento na região.

A decisão de retirar os equipamentos veio do Comando-Geral da PM. Em nota, a corporação declarou que as câmeras “não alcançaram os objetivos esperados” e estão com tecnologia obsoleta.

De acordo com a PM, há “fragilidade e vulnerabilidade nos quesitos de segurança”, o que poderia permitir invasão e a alteração das imagens.

A corporação ainda afirma que a empresa contratada deixou de prestar serviços de manutenção, e a falta de recursos financeiros impossibilita a continuidade do programa.

“Os aparelhos e o software utilizados pelas atuais câmeras não atendem mais à realidade da PM”, disse o comandante-geral da PM, coronel Aurélio José Pelozato da Rosa.

Via Revista Oeste

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