Eu acho que ele chega com um gostinho de ‘agora é a minha vez’. Eu acho que o Gabriel tem se preparado, quem acompanha ele nas redes sociais, quem acompanha a vida dele sabe que ele primeiro se cercou de profissionais muito capacitados para apoiá-lo. Então desde a parte psicológica como na parte física.
Ivan Martinho, CEO da WSL
Grande nome da geração do surfe brasileiro, Gabriel Medina chegou como favorito ao ouro na primeira Olimpíada do surfe. Na ocasião, uma “onda polêmica” o deixou de fora do pódio, o que causou grande frustração à época. Medina perdeu na disputa de terceiro lugar para o australiano Owen Wright, por 11,97 a 11,77.
“Acho que o Gabriel tá num momento com o melhor físico que ele teve, com a cabeça na melhor condição que já teve, e acho que é uma condição super favorável para dessa vez ele conseguir a medalha. Então tem uma torcida enorme no Brasil, tomara que ele traga a medalha de ouro”, complementou Ivan.
A sede do surfe será a mais distante da cidade que recebe o evento na história de todas as Olimpíadas. O Taiti, uma das ilhas que faz parte da Polinésia Francesa, fica a mais de 15.600 quilômetros de Paris, maior distância já registrada. A praia de Teahupoo sedia anualmente uma das etapas da Liga Mundial de Surfe (WSL) e, apesar de desafiadora e perigosa, é uma das preferidas dos atletas de elite.
- 2022: lesionado/não disputou
- 2020: não teve etapa
- 2019: 2º lugar
- 2018: campeão
- 2017: 2º lugar
- 2016: 3º lugar
- 2015: 2º lugar
- 2014: campeão
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