O Dia das Crianças foi comemorado com uma programação especial no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA), sob a gestão do Instituto Saúde e Cidadania (ISAC). Contação de histórias, oficinas, atividades educativas, e várias outras ações, mudaram a rotina hospitalar e despertaram brilho nos olhos dos pacientes mirins internados.
Durante a semana, os pequenos foram levados para o centro cirúrgico em um carrinho elétrico, em formato de mini tanque, tornando a experiência mais leve e divertida, e reforçando o compromisso do hospital em oferecer cuidados com sensibilidade e empatia. Ao todo foram realizadas 11 cirurgias eletivas, o que ajudou a acelerar a fila de espera.
Outro destaque foi a doação de brinquedos, organizada pelas equipes do HEDA, que provocou sorrisos largos e radiantes.
“Essa ação reflete o verdadeiro espírito de generosidade e solidariedade que permeia nossa equipe. Acreditamos que, além de oferecer cuidados médicos, é essencial proporcionar momentos de alegria e esperança. Cada brinquedo doado é um gesto que transforma o dia de uma criança, assim como fortalece nossa missão de cuidar com muito amor e empatia”, destaca Wal França, diretora-geral do HEDA..
As atividades lúdicas e educativas também contaram com a equipe do Serviço Social do Comércio (Sesc) de Parnaíba, que levou uma oficina de higiene bucal e momentos mágicos com a contação de histórias e teatro de fantoches.
O coletivo Maleta de Palha também marcou presença com a oficina de pintura em gesso, proporcionando bem-estar emocional e descontração para a garotada, que soltou a imaginação para expressar toda sua criatividade e colorir o lugar com suas obras.
A Universidade Federal do Delta do Parnaíba, levou o projeto Fisioalegria, proporcionando momentos de leitura, enriquecendo a programação, demonstrando que o ambiente hospitalar também pode ser um espaço de cultura, acolhimento e carinho.
“Proporcionar momentos de alegria ilumina o dia das crianças e gera um impacto positivo na recuperação. Toda essa felicidade promove um ambiente hospitalar mais acolhedor, o que melhora a adesão aos tratamentos e faz toda a diferença”, comenta Brenda Cristina, enfermeira e coordenadora da Pediatria do HNSF.