domingo, setembro 22, 2024
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São Paulo registra a pior qualidade de ar pelo 5º dia consecutivo

A qualidade do ar na cidade de São Paulo às 7h da manhã desta sexta-feira, 13, foi a pior pelo quinto dia seguido.

O monitoramento é feito pela empresa suíça IQAir e analisa 120 grandes cidades do mundo.

Com uma nota de 165, a capital paulista superou Laore, no Paquistão (142), e Jacarta, na Indonésia (128).

A concentração de poluentes em São Paulo nesta sexta-feira caiu em relação ao mesmo horário de ontem, quando registrou 170.

A IQAir organiza o ranking com dados gerados por estações operadas por instituições de pesquisa, organizações sem fins lucrativos e governos.

São Paulo poluída
A poluição em São Paulo superou cidades da Ásia em mais um dia | Foto: Reprodução/Agência Brasil

Qualidade do ar em São Paulo está “muito ruim”, diz Cetesb

A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) classifica a qualidade do ar na capital paulista na categoria “N4 − muito ruim”.

Os níveis existentes na classificação da Cetesb são: bom, moderado, ruim, muito ruim e péssimo.

A empresa alerta para a possibilidade de aumento dos sintomas respiratórios em crianças e pessoas com doenças pulmonares e cardiovasculares.

A companhia ainda orienta as pessoas com doenças cardíacas ou pulmonares, idosos e crianças a evitarem esforço físico pesado ao ar livre.

O que significam os níveis:

  • Moderado: Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas) podem apresentar sintomas como tosse seca e cansaço. A população, em geral, não é afetada.
  • Ruim: Toda a população pode apresentar sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta. Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas) podem apresentar efeitos mais sérios na saúde.
  • Muito ruim: Toda a população pode apresentar agravamento dos sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta e ainda falta de ar e respiração ofegante. Efeitos ainda mais graves à saúde de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas).
  • Péssima – Toda a população pode apresentar sérios riscos de manifestações de doenças respiratórias e cardiovasculares. Aumento de mortes prematuras em pessoas de grupos sensíveis.

Via Revista Oeste

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