sexta-feira, setembro 20, 2024
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São Paulo oficializa junto ao STJD pedido de anulação de jogo contra o Fluminense

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) oficializou, nesta segunda-feira (9), o pedido do São Paulo de anular a partida contra o Fluminense.

O clube paulista entende que houve “erro de direito” e a ação será analisada por Luís Otávio Veríssimo Teixeira, presidente do STJD.

“O São Paulo ingressou no Superior Tribunal de Justiça Desportiva com Medida Inominada solicitando a impugnação da partida contra o Fluminense, pelo Brasileirão. A medida foi protocolada no fim da tarde desta segunda, 9 de setembro”, diz parte do comunicado publicado.

O São Paulo fez três solicitações ao STJD. O clube pede a impugnação do resultado, remarcação da partida e o afastamento do árbitro Paulo César Zanovelli (FIFA/MG) de partidas do clube.

A partida foi vencida pelo clube carioca por 2 a 0, no dia 1º de setembro no Maracanã, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. A reclamação da equipe envolve o lance do primeiro gol da partida.

Na ocasião, o árbitro deu vantagem após uma falta de Calleri em Thiago Santos. O zagueiro Thiago Silva ficou com a bola e havia entendido que o árbitro havia marcado a infração. Com isso, ajeitou a bola com a mão e reiniciou a jogada, que culminou em gol.

O São Paulo enxergou falta de Thiago Silva no lance por ter colocado a mão na bola e chegou a reclamar no campo de jogo. Zanovelli chegou a afirmar que havia dado vantagem no lance, mas caiu em contradição ao analisar no VAR.

“Eu ia dar a vantagem, o jogador (Thiago Silva) para e bate a falta. Eu dei sinal de falta. Vamos seguir. Eu dei a vantagem, eu segui. É gol legal, tá, Igor (Benevenuto, o VAR)?”, concluiu.

Antes mesmo de o áudio ser divulgado, o São Paulo já havia feito um protesto formal à CBF. A reclamação seguiu em um encontro entre o presidente do clube, Julio Casares, e o da CBF, Ednaldo Rodrigues.

O clube tinha dado o caso como encerrado, apesar da revolta, mas voltou atrás da posição ao analisar os novos fatos.

Via CNN

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