O presidente do Paraguai, Santiago Peña, foi hospitalizado no Hospital Samaritano do Rio de Janeiro na última segunda-feira, 18, depois de sentir dores no peito. O paraguaio está na cidade para participar da cúpula do G20 que ocorre até esta terça-feira, 19.
Segundo nota, ele está neste momento passando por exames de check-up e um informe deve ser emitido pelo hospital nas próximas horas. De acordo com fontes próximas a Peña, o presidente disse estar bem e passará a noite no hospital para acompanhamento.
Da mesma forma, o vice-presidente paraguaio, Pedro Alliana, disse nas redes sociais que conversou com Peña e que o presidente “se encontra bem e está à espera dos resultados de seus exames médicos”.
O presidente, de 46 anos, participava da reunião de líderes de Estado no Museu de Arte, quando se sentiu mal.
O Hospital Samaritano emitiu uma nota na qual informa que “o paciente apresentou mal-estar no período da tarde e, por segurança, foi para o hospital fazer exames de diagnóstico. O chefe de Estado passa bem e seu estado de saúde atual é estável”. A nota foi compartilhada pela Presidência do Paraguai no Twitter/X.
A imprensa paraguaia informa, com base em declarações de pessoas próximas de Peña, que ele está bem. A data da alta médica ainda não foi informada.
Texto final do G20 é divulgado
Os líderes do G20 divulgaram na noite da segunda-feira 18 o comunicado final da reunião, depois de a Argentina assinar o texto. O documento cita múltiplos desafios para a economia mundial e alerta para o aumento de riscos de piora da atividade diante da elevada incerteza no mundo.
“Observamos boas perspectivas de um pouso suave da economia global”, afirma o comunicado, de 22 páginas. Os bancos centrais dos países permanecem com o compromisso firme de garantir a estabilidade dos preços, ou seja, o controle da inflação.
A atividade econômica mundial tem se mantido “mais resiliente do que o esperado” em muitos países e a inflação está baixando, ressalta o documento. Ainda assim, o G20 alerta que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) tem sido desigual entre os países, o que aumenta o risco de divergências econômicas.
Redação Oeste, com informações da Agência Estado