segunda-feira, novembro 25, 2024
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Saiba quantos vulcões estão em erupção ativa

A grande maioria dos vulcões ativos não estão em erupção, mas os poucos que estão são contabilizados no Weekly Volcanic Activity Report, projeto cooperativo entre o Programa Global de Vulcanismo do Smithsonian e o Programa de Perigos Vulcânicos da USGS.

Conforme o IFL Science, o último relatório, liberado na terça-feira (14), apontou que 19 vulcões estão ativos, em estado de erupção quase diário.

A seguir, confira a lista, com os que entraram em erupção mais recentemente no topo:

  • Reykjanes, na Península Reykjanes, Islândia;
  • Aira, em Kyushu, Japão;
  • Dukono, em Halmahera, Indonésia;
  • Ebeko, na ilha Paramushir, Rússia;
  • Etna, Sicília, Itália;
  • Fuego, na Guatemala;
  • Great Sitkin, nas ilhas Andreanof, EUA;
  • Lewotolok, na ilha Lembata, Indonésia;
  • Mayon, em Lução, Filipinas;
  • Merapi, na Java Central;
  • Popocatepetl, no México; 
  • Rincón de la Vieja, na Costa Rica;
  • Santa María, no sudoeste da Guatemala;
  • Semeru, em Java Oriental;
  • Sheveluch, na Kamchatka, Central, Rússia; 
  • Shishaldin, nas ilhas Fox, EUA; 
  • Suwanosejima, nas ilhas Ryukyu, Japão;
  • Taal, em Lução, nas Filipinas;
  • Villarrica, no Chile Central.

Contudo, estes são apenas alguns vulcões em erupção no mundo. São 46 vulcões considerados em “estado contínuo de erupção”, definido como eventos eruptivos por três meses seguidos, sem pausa. Entre eles, estão:

  • Ulawun, na Papua Nova Guiné;
  • Shishaldin, nos EUA;
  • Ubinas, no Peru;
  • Klyuchevskoy, na Rússia;
  • Mayon, nas Filipinas; 
  • Kikai, no Japão; 
  • Etna, na Itália; 
  • Nishinoshima, no Japão;
  • Ebeko, na Rússia; 
  • Kavachi, nas Ilhas Salomão;
  • Rincón de la Vieja, na Costa Rica;
  • Krakatoa, na Indonésia;
  • Great Sitkin, nos EUA;
  • Merapi, na Indonésia;
  • Lewotolok, na Indonésia;
  • Sangay, no Equador;
  • Tinakula, nas Ilhas Salomão;
  • Karangetang, na Indonésia;
  • Nyamulagira, na República Democrática do Congo;
  • Semeru, na Indonésia;
  • Ol Doinyo Lengai, na Tanzânia; 
  • Aira, no Japão; 
  • Bezymianny, na Rússia;
  • Sabancaya, no Peru;
  • Langila, na Papua Nova Guiné;
  • Masaya, na Nicarágua; 
  • Tofua, em Tonga; 
  • Villarrica, no Chile; 
  • Nevado del Ruiz, na Colômbia; 
  • Saunders, nas Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul;
  • Manam, em Papua Nova Guiné; 
  • Heard, na Austrália; 
  • Reventador, no Equador; 
  • Ibu, na Indonésia; 
  • Popocatepetl, no México; 
  • Suwanosejima, no Japão;
  • Nyiragongo, na República Democrática do Congo;
  • Fuego, na Guatemala;
  • Bagana, em Papua Nova Guiné; 
  • Sheveluch, na Rússia;
  • Erebus, na Antártica;
  • Erta Ale, na Etiópia;
  • Stromboli, na Itália;
  • Dukono, na Indonésia; 
  • Santa María, na Guatemala;
  • Yasur, em Vanuatu.

Alguns deles estão e estado de erupção por décadas, ou, mesmo séculos. Um exemplo é o Stromboli, na Itália, que, oficialmente, está em erupção desde 1934, apesar de estar em contínua erupção nos últimos dois mil anos. Outro exemplo é o Monte Yasur, em Vanuatu, que está em estado de erupção desde o século XIII.

Contudo, a grande preocupação atual é a Península de Reykjanes, na Islândia. O vulcão islandês está entrando em nova era de erupções vulcânicas que deve durar ao menos 500 anos.

Em 12 de novembro (domingo), houveram mil terremotos na região e muitos especialistas suspeitam que uma erupção vulcânica massiva de Fagradalsfjall é iminente.

O risco é tão alto, que as autoridades locais evacuaram a cidade pesqueira de Grindavík antes que o vulcão encha as ruas de grandes rachaduras.

Via Olhar Digital

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