“Foram mais de 80 entrevistados, entre eles Guardiola, Ronaldo, Roberto Baggio, Baresi, Stoichkov, a nata dos anos 90 daquela época. Alguns que vieram depois como Neymar, que aparece na série também. Fora os companheiros Bebeto, Parreira, Jorginho, Zinho, Ricardo Rocha, tanta gente daquela Seleção, incrível assim. Então de fato é uma série que acabou trazendo muito essa essa força de personagens que mostram o tamanho desse cara”, contou Bruno.
Apesar da participação de grandes nomes do futebol mundial, a série também contou com alguns desfalques. Zagallo, Dunga, Muller e Careca não quiseram participar do documentário.
“A gente entra em contato com essas pessoas, explica o que tá fazendo, às vezes elas recusam, não dão justificativas, você insiste e você não necessariamente vai ser inconveniente, ninguém tem obrigação de dar entrevista”, explicou Maia.
Ao lado de Zagallo, Dunga, companheiro de Romário na conquista do Tetra em 94 com a Seleção Brasileira, foi uma das principais ausências da série.
“O Dunga não respondeu, não teve essa resposta, a gente entende. Romário relatava pra gente, de maneira privada, que havia tido algum desentendimento pessoal entre eles nos últimos anos e isso afastou a amizade deles. De alguma forma, a gente acha que isso pode até ter contaminado a percepção do Dunga”, disse o diretor.
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