Reforços para a disputa do Mundial de Clubes da Fifa, em dezembro, estão fora de cogitação no Fluminense. Segundo o presidente do clube, Mário Bittencourt, o pouco espaço até a disputa praticamente inviabiliza a chegada de nomes que possam ajudar o Tricolor Carioca em busca do inédito título para sua galeria.
“Acho que tá muito em cima, e a maioria dos jogadores que a gente monitora para 2024 tem contrato até o final do ano. Não vou iludir o torcedor, eu acho que a gente não deve trazer nenhum jogador para o Mundial. Vamos pensar em reforçar em janeiro para a Recopa, contra a LDU”, comentou em entrevista ao Charla Podcast.
Sem pensar em reforços, Bittencourt acredita que o Fluminense deve sofrer assédio para vender alguns dos destaques do time, como é o caso de Jhon Arias. Contudo, o presidente garantiu que está resguardado, já que o colombiano tem vínculo até 2026.
“Ele tem mais três anos de contrato ainda. O que acontece é que, possivelmente, a gente vai sofrer assédios, e eu já disse ao empresário dele que eu tenho o desejo que ele fique. Mas as pessoas precisam entender que o fato do cara ter contrato longo não quer dizer que ele irá ficar”, comentou.
Após o Mundial, o zagueiro Nino vai deixar o Fluminense. Ele foi negociado com o Nottingham Forest, por cerca de R$ 39,5 milhões, e se apresenta ao clube inglês em janeiro.
O Flu é detentor de 60% dos direitos econômicos do atleta. Na Arábia Saudita, a estreia do tricolor carioca está marcada para o dia 18 de dezembro.