A funcionária da Red Bull Racing (RBR) que denunciou Christian Horner, chefe da equipe, por conduta imprópria, foi afastada do trabalho. A mulher pode recorrer da decisão e, apesar do afastamento, segue recebendo normalmente os salários. Questionada, a RBR afirmou “não poder comentar assuntos internos”.
Horner esteve presente com a equipe na primeira prova do ano, no Bahrein. O executivo está com toda a RBR na Arábia Saudita, local onde a Fórmula 1 realiza a segunda prova da temporada, neste sábado (9). O britânico, casado com a ex-Spice Girl Geri Halliwell, afirmou também não poder comentar sobre a denúncia.
“Obviamente houve muita atenção a esse assunto, mas a denúncia foi levantada, investigada e descartada. Seguimos em frente. Não posso comentar sobre assuntos confidenciais”, disse Horner em contato com a imprensa, nesta quinta-feira (7).
Horner, de 50 anos, trabalha na RBR desde 2005. O britânico comanda a equipe patrocinada pela Red Bull desde o começo das atividades na Fórmula 1 com uma equipe própria. O atual chefe de equipe nega as alegações.
Sob seu comando, a RBR conquistou seis títulos de construtores e outros sete de pilotos (quatro com Sebastian Vettel e três com Max Verstappen).
A Red Bull contratou uma equipe independente para realizar a investigação da denúncia realizada pela funcionária. No dia 28 de fevereiro, a própria equipe divulgou que Horner foi liberado das acusações. O chefe da equipe sempre afirmou ser inocente das acusações.