quarta-feira, outubro 2, 2024
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Policial usa viatura para levar mulher para jantar, e carro acaba furtado

Oficial comemorava o dia das mulheres com sua companheira

Na noite de sexta-feira 8, um investigador da Polícia Civil do Estado de São Paulo (PC-SP) utilizou um veículo oficial da corporação a fim de levar a mulher para jantar e teve a viatura furtada. O crime aconteceu em Guarulhos, cidade localizada na região metropolitana de São Paulo.

O oficial da PC tinha a intenção de comemorar o dia das mulheres com sua companheira

De acordo com informações divulgadas pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), a viatura da polícia foi localizada já no dia seguinte ao furto, sábado 9. O veículo estava no bairro paulistano do Itaim Paulista, na zona leste da capital. À CNN, a pasta informou também que todas as circunstâncias do crime serão objetos de investigação, e que o caso é acompanhado pela corregedoria.

Furto de viatura de policial que levava mulher para jantar

O oficial da PC que levava sua mulher para jantar chegou a registrar um boletim de ocorrência no 1º Distrito Policial de Guarulhos. No registro, ele relatou o furto da sua viatura que estava descaracterizada. O veículo estava com placas reservadas.

Viatura localizada em SP | Imagem: SSP-SP/Reprodução

No interior do carro, o policial afirmou que havia deixado equipamentos como rádio, sirene, além do seu distintivo de investigador — os objetos pessoas foram levados pelo criminoso.

Até o momento, a SSP não confirmou se os equipamentos da viatura e do policial foram localizados pelos investigadores.

Furto de armas em arsenal de São Paulo

A Justiça Militar da União decretou a prisão preventiva de dois militares por suposto envolvimento no furto de 21 metralhadoras do Exército. Segundo o Comando Militar do Sudeste, o órgão cumpriu o mandato na sexta-feira 23 de fevereiro, e realizou a audiência no dia seguinte.

As armas pertencem ao Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri. Os militares furtaram os equipamentos entre 5 e 8 de setembro do ano passado. Mas as autoridades notaram o sumiço em 10 de outubro, durante uma inspeção no quartel. Os envolvidos podem receber pena de até 50 anos de prisão.

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