quinta-feira, julho 4, 2024
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Piloto morre depois de queda de avião no Aeroclube de Bauru

Um piloto de avião morreu, na manhã desta segunda-feira, 10, depois da queda de um monomotor na pista do Aeroclube de Bauru, em São Paulo. O acidente ocorreu às 9h40. Foram necessárias cinco equipes do Corpo de Bombeiros para controlar as chamas.

O piloto da aeronave do modelo Acro Sport II foi identificado como comandante Igor Reis, de 51 anos, reconhecido na área de acrobacias. O Comitê Brasileiro de Acrobacia e Competições Aéreas (CBA) lamentou a perda, afirmando que a vítima foi um homem que dedicou sua vida à aviação.

“Ele era mais do que um piloto exemplar”, iniciou a nota do comitê. “Igor Reis era um amigo, um mentor e uma inspiração para todos que tiveram a honra de conhecê-lo.”

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Piloto Igor Reis morreu depois da queda da Acrosport-2 | Foto: Reprodução/Redes sociais

Contexto da morte do piloto

A aeronave Acro Sport II havia participado de um evento de acrobacias em Bauru no fim de semana. O evento, chamado Arraiá Aéreo, teve como objetivo arrecadar doações para o Rio Grande do Sul.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que a aeronave estava em situação regular. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foi acionado para investigar as circunstâncias do acidente.

Piloto e passageiro morrem em Sorriso (MT)

Um avião de pequeno porte caiu na sexta-feira 7, em Sorriso, em Mato Grosso, e provocou duas mortes, segundo informações da Polícia Militar (PM). As vítimas, que ainda não foram identificadas, seriam o piloto e um passageiro, de acordo com informações da corporação.

Depois da queda, a aeronave pegou fogo, e as vítimas foram carbonizadas. A PM informou que o avião caiu cerca de dez minutos depois de decolar de uma fazenda na região. As causas do acidente ainda não foram determinadas.

O avião, matrícula PP-DUN, era da Piper Aircraft, modelo PA-46-500TP de 2012, com capacidade para seis pessoas, incluindo o piloto, e licença para serviços aéreos privados, mas sem permissão para táxi aéreo.

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que investigadores do Sexto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa VI), órgão do Cenipa, foram acionados para investigar o caso.



Via Revista Oeste

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