domingo, junho 30, 2024
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PIB de São Paulo cresce 3% em 2024

O Produto Interno Bruto (PIB) do Estado de São Paulo cresceu 3% no primeiro quadrimestre de 2024. O governo paulista e a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) foram responsáveis pelo levantamento.

Dentre os segmentos da economia, a indústria (3,5%) foi responsável pelo melhor desempenho. Serviços (2,4%) e agropecuária (1,7%) ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Todos os outros setores também apresentaram variação positiva.

De acordo com informações da Seade, a atuação positiva da área industrial está diretamente ligada ao aumento de contratações formais no Estado.

Durante o período analisado, o aumento de empregos registrados foi de 70% na indústria. Cerca de 72 mil novas vagas foram criadas em 2024, um aumento de 30 mil quando comparado a 2023.

“O Estado de São Paulo segue crescendo na direção certa e gerando emprego”, afirmou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. “A alta de 3% do PIB estadual no primeiro quadrimestre do ano reforça nosso compromisso com o desenvolvimento da economia local. Vamos seguir trabalhando para fazer São Paulo ainda mais forte, com mais recursos e investimentos.”

PIB de São Paulo aumentou 6,1% em abril de 2024 quando comparado ao mesmo período em 2023

A economia brasileira em 2023 e em 2024
Indústria, agropecuária e serviços movimentam — positivamente — o PIB do Estado de São Paulo | Foto: Reprodução/Pixabay

O PIB paulista em abril de 2024 aumentou cerca de 6,1% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Os destaques vão para a indústria (9,6%), serviços (4,3%) e agropecuária (4%).

No acumulado dos 12 meses anteriores, o PIB estadual avançou 1,2%. A agropecuária liderou com 1,6%. Serviços (1,3%) e indústria (0,8%) estão em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

Em abril de 2024, o aumento foi de 0,8% quando comparado ao mês anterior (março). Os valores já levaram em consideração os descontos dos efeitos sazonais.

O progresso entre os meses se deram a partir do bom desempenho, mais uma vez, da indústria (0,8%), da agropecuária (0,6%) e do setor de serviços (0,6%).

Via Revista Oeste

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