A iniciativa consiste em melhorar produtividade e o valor comercial do rebanho por meio da inseminação artificial. O Governo do Estado investiu R$ 3,5 milhões na compra de semens, equipamentos, estrutura e mão-de-obra especializada para o procedimento.
As equipes vão até as propriedades cadastradas e introduzem o sêmem de raças selecionadas, que oferecem carne e leite de melhor qualidade. Consequentemente, a partir dos nascimentos, os rebanhos ficam mais valorizados.
“Nós limitamos a 60 animais por produtor. Nascem produtos com maior carcaça, maior estrutura, maior resistência e passam a trabalhar o melhoramento dentro do próprio rebanho” explica o secretário da Secretaria da Assistência Técnica e Defesa Agropecuária (Sada), Fábio Abreu.

O rebanho melhorado representa matéria-prima de boa qualidade e perspectiva de melhoria de renda aos produtores, que assistem à chegada de grandes frigoríficos ao estado do Piauí, paralelamente à abertura do mercado internacional no setor, com o avanço do Piauí para o status sanitário de área livre da aftosa sem vacinação.

“O que a gente pleiteia é exatamente a cultura e obviamente o melhoramento genético de todo o rebanho piauiense” finaliza Abreu.