A Polícia Federal (PF) enviou para a perícia os nomes de 1,5 mil pessoas que podem ter sido monitoradas pela “Abin paralela”, que supostamente teria sido montada no governo Jair Bolsonaro.
Os investigadores identificaram 30 mil pedidos de informação ao software espião First Mile, envolvendo 1,5 mil pessoas.
As identidades ainda são mantidas em sigilo, mas algumas acabaram sendo reveladas como o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
O grupo de advogados Prerrogativas protocolou ontem uma petição, solicitando que os nomes sejam divulgados o mais rápido possível.
Segundo apurou a CNN, a suspeita é que advogados do grupo, simpáticos ao PT, tenham sido espionados a pedido do grupo de Bolsonaro.
Se isso ocorreu, eles pretendem processar os envolvidos e pedir indenizações. O Prerrogativas também quer pressionar o governo pela demissão da atual cúpula da Abin.
Compartilhe: