As parcerias público-privadas (PPPs) tem avançado nas escolas do Brasil. Nesse modelo, a iniciativa privada fica responsável pela administração da escola pública.
O Estado de São Paulo e do Paraná já aderiram à prática. Outras unidades federativas pelo país também devem testar a gestão PPP.
O governo de cada local deixa a parte não pedagógica sob tutela das empresas parceiras. Para os especialistas, essa área envolve muito mais questões do que aparenta, como a alimentação dos alunos e apoio a estudantes com deficiência.
A gestão do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, deve construir 33 escolas no modelo público-privada. A administração de serviços não pedagógicos desses projetos lista a alimentação e “o apoio a alunos que não consegue acessar com autonomia as instalações escolares”.
O decreto prevê suporte para “atividades da vida diária”. O auxílio inclui alimentação, higiene e locomoção. Esses serviços serão executados pelas empresas parceiras ou então terceirizadas.