sexta-feira, agosto 16, 2024
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Pacheco repudia atentado contra Trump nos EUA

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), repudiou, neste domingo, 14, o atentado contra o ex-presidente dos EUA Donald Trump, que aconteceu no sábado 13. Na ocasião, o Republicano ficou com parte da orelha ferida após disparos em um comício no Estado da Pensilvânia, nos EUA. O atirador, segundo a autoridades, foi morto pelo Serviço Secreto depois do ocorrido.

“Manifesto meu repúdio ao atentado contra o ex-presidente Donald Trump, a quem desejo rápida recuperação”, escreveu Pacheco em nota. “Atos extremistas e violentos vêm se repetindo mundo afora, não só na esfera política, e uma reflexão urgente sobre esse estado permanente de ódio se impõe. Ou ampliamos a busca pela convivência pacífica e democrática, ou veremos outras tragédias acontecerem.”

Na mesma linha, o ex-presidente do Brasil Michel Temer (MDB) se solidarizou com Trump e disse que o mundo vive momentos de radicalismo e irracionalidade. “Esse abominável atentado, incompatível com a democracia, reclama um basta a toda e qualquer forma de violência”, escreveu o emedebista no X/Twitter. “Minha solidariedade ao ex-presidente Donald Trump. Desejo sua pronta recuperação e retorno às atividades.”

Como mostrou Oeste, ontem, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), comentou o atentado contra Trump e disse que “as divergências se resolvem no voto da maioria e na vontade do povo”.

“A Câmara dos Deputados, Casa do povo e da democracia, repudia com veemência qualquer ato violento como o que atentou contra o candidato à presidência dos EUA Donald Trump”, escreveu Lira nas redes sociais. “As divergências se resolvem no voto da maioria e na vontade do povo.”

O que aconteceu com Trump?

O ex-presidente discursava em um evento na cidade de Butler, quando barulhos de tiros foram ouvidos na multidão por volta das 18h, horário local. No momento, foi possível ver Trump com um ferimento na orelha enquanto terminava de falar. Imagens mostram ele colocando a mão na orelha e abaixando-se, enquanto seguranças o escoltavam e o retiravam do palco.

Antes de sair do local, Trump ergueu um dos braços com o punho fechado para o público. Ele foi levado até seu veículo para ser atendido por médicos no hospital. O comício foi interrompido.

A equipe do Republicano e o Serviço Secreto confirmaram que o estado de saúde dele estava “bem” e que Trump estava sendo examinado em um centro médico local. Segundo o jornal Washington Post, o promotor distrital informou que duas pessoas morreram durante o atentado, o atirador e um apoiador de Trump.

Até o momento, o nome e o sexo da vítima apoiadora do Republicano não foram divulgados. Já com relação ao atirador, o FBI identificou Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia, como o responsável pela tentativa de assassinato do ex-presidente.

O suspeito foi baleado e morto pelo Serviço Secreto segundos depois de disparar tiros em direção a um palco onde Trump discursava na cidade de Butler, Pensilvânia. O FBI afirmou que está trabalhando para descobrir o motivo do ataque.

Em publicação nas redes, Trump disse que um tiro atingiu a parte superior de sua orelha direita e que sentiu a “bala rasgando a pele“. “Fui atingido por uma bala que passou pelo topo da minha orelha direita”, informou a nota do ex-presidente. “Soube imediatamente que algo estava errado, pois escutei zumbidos, disparos, e senti o projétil rasgando minha pele. Havia muito sangue, então entendi o que estava acontecendo. Que Deus abençoe a América.”

Via Revista Oeste

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