terça-feira, novembro 26, 2024
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Pacheco afirma que pode deixar a vida pública em 2027

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), declarou que tem a intenção de encerrar a carreira política ao fim de seu mandato, em 2027. Satisfeito com suas realizações, o parlamentar expressou o desejo de retomar a carreira na advocacia. Ele proferiu a declaração nesta segunda-feira, 25, no podcast do senador Jorge Kajuru (PSB-SP) e da senadora Leila Barros (PDT-DF).

Apesar dessa declaração, há especulações sobre seu futuro na política. Especula-se que Pacheco poderia concorrer ao governo de Minas Gerais em 2026 ou ser indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF) ou para o Ministério da Justiça.

“Não é algo que tenha em mente nesse momento”, disse Pacheco. “Tenho uma tendência muito mais forte em encerrar minha vida pública em 2027, do que ser candidato em 2026. Quanto a seguir carreira jurídica, gosto muito da minha profissão [advogado], mas não está no horizonte também a ocupação de vagas em tribunais. A gente não trabalha por isso. Se vem um convite, tem convite que dificilmente se recusa, mas não há uma campanha para isso. Minha tendência, de fato, é o encerramento do meu mandato.”

Rodrigo Pacheco agradece a Lula

Pacheco agradeceu o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à sua possível candidatura ao governo mineiro. “Todo politico gostaria de ter o apoio do presidente, eleito pela terceira vez”, disse. “É uma pessoa muito querida em Minas Gerais. Sinceramente, considero-me realizado no politica, encerraria meu mandato com tranquilidade. A decisão do futuro politico me permito fazer quando terminar meu mandato.”

Ele ainda defendeu um projeto unificado para o aprimoramento da segurança no país. Além disso, propôs uma revisão das audiências de custódia, para evitar a soltura de criminosos reincidentes e proteger a sociedade de novos crimes.

Em relação à economia, Pacheco criticou a legalização das apostas on-line pelo Congresso Nacional em 2018. Ele sugeriu que, se as restrições atuais não forem eficazes, pode ser necessário proibir essas plataformas para mitigar os riscos associados ao jogo.

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Via Revista Oeste

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