sexta-feira, janeiro 24, 2025
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Nubank passa Itaú e se torna o 3º maior banco do país

O Nubank ultrapassou o Itaú e se tornou o terceiro maior banco em número de clientes no Brasil em 2024. Os dados foram publicados pelo Banco Central nesta quinta-feira, 23.

A Caixa Econômica Federal segue como o maior banco do país, com 154,2 milhões de pessoas físicas e jurídicas. Em segundo lugar está o Bradesco, com 109,1 milhões. O Nubank tem 100,8 milhões e o Itaú, 98,5 milhões.

O Nubank foi o banco que mais cresceu em 2024: sua clientela aumentou em 14,7 milhões de pessoas físicas e jurídicas. O banco Inter, também plataforma exclusivamente digital, também demostrou crescimento no ano: 6 milhões de clientes.

O Banco Central também divulgou a quantidade de reclamações recebidas por cada banco brasileiro. Os dados mais recentes demonstram que o Itaú lidera em número de queixas, com 58,2 mil ocorrências em 2024, de acordo com o levantamento.

Nubank está entre as 100 empresas mais influentes do mundo

Em 2024, o Nubank figurou na lista elaborada da revista Time que avalia as 100 empresas mais influentes do planeta. Recentemente, a fintech ultrapassou o valor de mercado do Itaú e se tornou o banco mais valioso da América Latina.

O Nubank é a única empresa brasileira a figurar na lista deste ano. Apenas em 2023, o banco ganhou 19,3 milhões de clientes e lançou 40 novos produtos. Em maio, ele se tornou o primeiro banco digital fora da Ásia a alcançar mais de 100 milhões de clientes.

Dados do BC sobre qualidade de crédito influenciaram queda de ações do Nubank | Foto: Divulgação/Nubank
Sede central do Nubank | Foto: Divulgação/Nubank

David Vélez, CEO do Nubank, ressaltou a importância da inclusão financeira na economia digital. Para ele, quem depende só de dinheiro físico fica “marginalizado” e “excluído” do desenvolvimento econômico. Por outro lado, a revista Time destacou que 1,4 bilhão de pessoas ainda usam apenas dinheiro físico.

O levantamento da revista considera empresas de diversos setores, indicadas por editores, correspondentes e especialistas de várias indústrias. Segundo Sam Jacobs, editor-chefe da Time, a avaliação não se baseia em dados financeiros, mas em um “mosaico de qualidades”, como impacto, inovação, ambição e sucesso.

Via Revista Oeste

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