sexta-feira, novembro 15, 2024
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Novo ‘príncipe’ brasileiro já foi guia de turismo

O novo “príncipe” brasileiro, Rafael de Orleans e Bragança, de 38 anos, assume agora a posição de primeiro na linha de sucessão da família imperial do país. A definição ocorreu depois da morte de seu pai, Antonio de Orleans e Bragança, na última sexta-feira, dia 8, aos 74 anos, relata o portal Terra.

O nome completo dele é Rafael Antonio Maria José Francisco Miguel Gabriel Gonzaga de Orleans e Bragança, conforme informa o portal, com base no UOL e na CNN.

Rafael carrega um título considerado por ele como príncipe do Grão-Pará, príncipe do Brasil e príncipe de Orleans e Bragança. Nascido no Rio de Janeiro em 1986, ele foi criado em Petrópolis, na região serrana do Estado. Em 2010, formou-se em Engenharia de Produção pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).

Além de português, Rafael fala fluentemente francês e inglês. Tem conhecimentos em alemão e espanhol. Ao longo de sua trajetória profissional, ele passou por diversas experiências, de guia de turismo no Rio de Janeiro a vendedor em Paris, além de atuar em uma empresa imobiliária e em uma multinacional do setor de bebidas. Atualmente, ele é sócio de uma empresa de consultoria com escritórios em Londres e Nova York.

Títulos da família real retornaram em 1991

Rafael se interessa desde jovem pelas atividades monárquicas. Ele participa de encontros promovidos pela monarquia em diferentes regiões do Brasil. O primeiro na sucessão preside a Juventude Monárquica do Brasil, ao lado de sua irmã, Dona Maria Gabriela, que ocupa o cargo de vice-presidente.

A família real do Brasil, descendente de Dom Pedro I, se considera herdeira de títulos de nobreza, mesmo depois da proclamação da República em 1889. O novo regime encerrou oficialmente o sistema monárquico no país.

Em 1890, um decreto aboliu os títulos de nobreza no Brasil. Em 1991, porém, essa medida foi revogada pelo então presidente Fernando Collor. Ele possibilitou que a tradição aristocrática da família fosse em parte restaurada.



Via Revista Oeste

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