Desde o lançamento, a Carteira de Identidade Nacional (CIN) já teve 11,1 milhões de exemplares emitidos, conforme informou o Ministério de Gestão e Inovação. A CIN utiliza o número do CPF como identificação única e substitui o antigo RG, relata o portal R7.
Até o momento, 24 Estados e o Distrito Federal já emitem a nova carteira. Somente Amapá e Roraima ainda não iniciaram a emissão do documento.
A mudança para a CIN ainda não é obrigatória. Pode ser feita gradualmente e de forma gratuita até 2032. Não há custos tanto para a primeira via quanto para a renovação do documento.
Para obter a CIN, é necessário agendar nos institutos de identificação de cada Estado ou do Distrito Federal, apresentando certidões de nascimento ou casamento.
A nova carteira possui um QR Code para validação eletrônica. Também contém informações do cidadão, impressão digital e a opção de doação de órgãos. Funciona, ainda, como documento de viagem para países do Mercosul.
A emissão da CIN em São Paulo pode ser agendada pelo aplicativo do Poupatempo, portal, totens de autoatendimento, WhatsApp ou presencialmente.
Também pode ser feita nas unidades do Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), órgão que é vinculado à Polícia Civil. Para a emissão, é exigida uma conta gov.br, regularidade na Receita Federal e não ter outra solicitação da CIN em andamento.
Procedimentos para os menores de 16 anos e validade
Os menores de 16 anos devem estar acompanhados por um responsável legal, que deve apresentar documento de identificação original e cópia. Os documentos necessários são CPF e Certidão de Nascimento ou de Casamento. A primeira via da CIN é gratuita.
A antiga carteira de identidade permanece válida. Continuará sendo emitida até 28 de fevereiro de 2032, mesmo com a emissão da CIN em andamento.