segunda-feira, março 3, 2025
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Navio de luxo quase vira em razão de mar revolto na Oceania

Dezesseis pessoas ficaram feridas em uma viagem de navio. A embarcação, um cruzeiro de luxo, ingressou em águas agitadas e, com isso, inclinou a ponto de arremessar passageiros e tripulantes nos ambientes internos. O acidente aconteceu durante uma navegação pela costa da Austrália e da Nova Zelândia. 

Os passageiros, que pagaram pelas passagens o equivalente variável entre R$ 5.800 e R$ 30 mil, estavam a bordo do Crown Princess, da empresa Princess Cruises. Eles se surpreenderam com o mar revolto depois de embarcarem em um cais próximo a Milford Sound, na Nova Zelândia. A viagem começou no dia 25 de fevereiro e duraria 14 dias.

Imagens mostram estragos internos no navio 

Imagens capturaram a equipe da cozinha do navio segurando firmemente os balcões para se equilibrar enquanto equipamentos e ferramentas caíam pelo cômodo. É visível um grande volume de comida se espalhando pelo piso, enquanto escorredores de pratos caíam e quebravam diversos utensílios.

A mudança de direção forçou uma das piscinas do navio a transbordar para o convés enquanto os passageiros se refugiavam nas cabines do navio, que comporta 3.080 passageiros e 1.200 tripulantes. Treze passageiros e três tripulantes sofreram ferimentos leves. Veja as imagens abaixo.

Em meio ao caos, um passageiro disse que teve que “se segurar” na grade do navio durante o seu exercício diário ao redor da embarcação para não cair no mar. “Estava andando, fazendo meu exercício e, de repente, o barco estava em um ângulo diferente”. Conforme o turista, “mesas e cadeiras deslizaram, e uma garota deslizou em sua cadeira em direção à piscina”.

Um terceiro viajante, que estava dentro de uma sala de jantar no sexto andar do navio, disse que sentiu a mudança aterrorizante no navio antes que o caos acontecesse. “Senti o barco começando a inclinar e tombar. Então ele se inclinou um pouco e realmente começou a se mover em alta velocidade. Pelas janelas, podíamos ver o mar muito alto”.

Via Revista Oeste

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