sexta-feira, setembro 20, 2024
InícioGeralNatasha Ferreira sofre derrota em 45 segundos na estreia

Natasha Ferreira sofre derrota em 45 segundos na estreia

Natasha Ferreira foi eliminada logo na 1ª luta das Olimpíadas ao ser derrotada pela japonesa Natsumi Tsunoda, tricampeã mundial. A derrota deste sábado, 27, impede a brasileira de disputar a repescagem pelo bronze. Tsunoda, favorita do duelo, aplicou um waza-ari aos 29 segundos e venceu por imobilização com 45 segundos restantes.

O waza-ari é um pontuação dada a um golpe que não atingiu a máxima eficiência para ser considerado um Ippon — este último considerado perfeito.

A japonesa Tsunoda, atual número 4 do ranking mundial, busca sua primeira medalha olímpica. Já Natasha Ferreira, de 25 anos, ocupa a 26ª posição.

Em entrevista à TV Globo, a judoca brasileira comentou a experiência de participar das Olimpíadas de Paris. “Não são 4 anos que a gente luta, é uma vida inteira”, disse. “Classificar realmente é difícil. Estou muito feliz por ter oportunidade de lutar um Jogos Olímpicos. Espero que não seja o único. Vou lutar bastante, porque quero estar em Los Angeles e que o resultado seja muito diferente do que foi aqui.”

Estilo woke das Olimpíadas vira alvo de críticas

Depois de três horas de um espetáculo no Rio Sena, a pira olímpica foi acesa pelo judoca Teddy Riner e pela atleta Marie-José Pérec, ambos franceses. Eles receberam a tocha de um homem mascarado, cujo personagem acompanhou toda a cerimônia, realizada nesta sexta-feira, 26, movimentando-se pela ruas da cidade.

O público presente, de cerca de 320 mil pessoas, assistiu a diversas apresentações artísticas ao ar livre, apesar da chuva em Paris.

A cerimônia durou cerca de quatro horas. O mistério sobre o portador da tocha olímpica foi revelado no final, quando surgiram Riner e Marie-José. Antes a tocha passou pelas mãos de lendas do esporte, como Rafael Nadal e Zinedine Zidane. Riner é tricampeão olímpico (2012, 2016 e 2020), enquanto Marie-José ganhou três ouros olímpicos no atletismo – dois nos 400m (1992 e 1996) e um nos 200m (1996).

Clique aqui para ler a reportagem completa sobre a abertura woke das Olimpíadas.



Via Revista Oeste

MAIS DO AUTOR

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui