A defesa do Sindicato da Polícia Civil (Sindpol) e da Associação da Polícia Civil do RJ (Adepol) afirmou que as associações vão acompanhar a prisão de Rivaldo Barbosa, ex-chefe de polícia civil do RJ detido na manhã deste domingo (24).
O delegado é um dos três alvos da Operação Murder, que investiga os suspeitos de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Segundo Alexandre Dumans, advogado do Sindpol e da Adepol, até o momento a defesa ainda não tinha tido acesso aos autos e teria sido negada a entrar em contato com o delegado.
O advogado afirma que o sindicato recebeu a notícia com surpresa e que vai acompanhar o caso. “Advogamos para todos os delegados”, afirmou ao chegar à sede da PF na Zona Portuária do Rio.
Ele afirma que ainda não foi constituído oficialmente o advogado de Rivaldo, mas que “certamente” será indicado uma vez que é conhecido pelo sindicato.
Segundo o Dumans, a audiência de custódia estava prevista para as 11:30.
*Sob supervisão de Ligia Tuon; com informações de Rodrigo Monteiro, da CNN Brasil
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