Neste admirável mundo de contradições em que se vive, pode-se até não gostar de chorar, trata-se apenas da nossa humanidade se manifestando: a conexão do computador, às vezes, cai; por outro lado, a conexão conosco mesmo, às vezes, se dá. Assim, sou obrigada a reconhecer: chorar faz bem, não importa o álibi. É sempre a dor do crescimento. Martha Medeiros