Ao comentar o atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, disse que armar cidadãos ameaça a democracia.
“O aumento indiscriminado de armas de fogo em poder dos cidadãos comuns não representa apenas um risco para a segurança pública, mas põe em xeque a própria democracia, como demonstra o lamentável atentado cometido contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, em plena campanha pela reeleição”, afirmou Lewandowski, em nota publicada no sábado 13.
Pouco depois, o presidente Lula se manifestou. “O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política”, disse o petista. “O que vimos hoje é inaceitável.”
Atentado contra Donald Trump
Pouco depois de iniciar um pronunciamento durante um comício em Butler, na Pensilvânia, Trump precisou se abaixar, em virtude de um tiro de rifle que passou de raspão na orelha do ex-presidente.
Na sequência, agentes do Serviço Secretos protegeram o republicano. Paralelamente, o atirador foi morto por um sniper que fazia a segurança de Trump.
“Levei um tiro que atingiu o pedaço superior da minha orelha direita”, escreveu o ex-presidente na Truth Social. “Soube imediatamente que algo estava errado, quando ouvi um zumbido, tiros, e imediatamente senti a bala rasgando a pele. Sangrou muito, e aí me dei conta do que estava acontecendo.”