O Ministro do Esporte, André Fufuca (PP), afirmou à CNN que a pasta tem trabalhado para que o Brasil tenha o melhor desempenho nos jogos olímpicos e paralímpicos de Paris, em 2024. “Não tenho dúvidas que as Olimpíadas de Paris marcarão o Brasil na história do esporte mundial”, comentou.
A medida mais recente, segundo ele, foi a extensão do pagamento da Bolsa Pódio para os assistententes que atuam diretamente no resultado de competições em modalidades de paratriatlo, paraciclismo, bocha e atletismo. Com a medida, os atletas-guias, assistentes e similares receberão o mesmo benefício pago aos paratletas, inclusive as gestantes e puérperas. A medida foi instituída pela Portaria nº 87, de 6 de dezembro de 2023 e publicada no Diário Oficial da União.
“A gente tem um trabalho a longo e a médio prazo que agora se aprofunda a curto prazo. Estamos trabalhando para ter a atualização do programa Bolsa Atleta e Bolsa Pódio. Estamos trabalhando com o Comitê Olímpico do Brasil, Comitê Paralímpico Brasileiro e outras associações”, disse.
A bolsa pode variar entre R$5 a R$15 mil. Podem ser indicados os atletas que estão entre os 20 primeiros do ranking mundial de sua modalidade ou prova específica que atendam a critérios legais e, posteriormente, o cadastro é aprovado pelo COB ou CPB.
Na última sexta (15), Fufuca entregou o Troféu Rei Pelé para os eleitos Atletas do Ano no Prêmio Brasil Olímpico, no Rio. Na 24º edição, Marcus D’Almeida (tiro com arco) e Rebeca Andrade (ginástica) foram premiados.