A Bungie, conhecida por seu trabalho na franquia “Halo” e mais recentemente “Destiny”, enfrentou um período desafiador com a notícia de que 220 funcionários seriam demitidos, o que representa cerca de 17% de sua força de trabalho. Este movimento vem na sequência de uma reestruturação e cortes de custos contínuos dentro da empresa.
A aquisição da Bungie pela Sony por US$ 3,6 bilhões foi um grande ponto de discussão na indústria, com opiniões divididas sobre o valor da transação. Michael Pachterum analista de mercado, expressou ceticismo na época, sugerindo que a Sony pode ter agido por desespero para não ficar atrás da Microsoft. Com os recentes desenvolvimentos, alguns podem ver suas palavras como premonitórias.
“Acho que a Sony pagou muito caro. Acho que esta foi uma declaração (onde) ‘não vamos deixar a Microsoft chegar à nossa frente, então vamos comprar algo por desespero‘”.
Você se lembra dos comentários de Michael Pachter sobre o acordo de US$ 3,6 bilhões da Sony com a Bungie:
“Acho que a Sony pagou muito caro. Acho que essa foi uma declaração (onde) ‘não vamos deixar a Microsoft nos ultrapassar, então vamos comprar algo por desespero.’” foto.twitter.com/egxyrhw3KR
— Xbox_Serious_X|S (@Xbox_Series_XS) 2 de agosto de 2024
A decisão de demissões na Bungie parece ser uma resposta às “condições econômicas duradouras” e à necessidade de “fazer mudanças substanciais em nossa estrutura de custos”, conforme expresso pelo CEO Pete Parsons. Além disso, a Bungie está se integrando mais profundamente com a Sony, com 155 funcionários, aproximadamente 12% do quadro atual, sendo transferidos para a empresa-mãe ao longo dos próximos trimestres.
Para os fãs dos jogos da Bungie e para aqueles na indústria, essas notícias podem ser preocupantes, mas também podem representar uma oportunidade para a empresa se reestruturar e se adaptar às novas realidades do mercado.
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